tag:blogger.com,1999:blog-31050473820148106512024-03-18T21:42:33.530-07:00Minas GeraisVagna nuneshttp://www.blogger.com/profile/02952801152621880711noreply@blogger.comBlogger21125tag:blogger.com,1999:blog-3105047382014810651.post-36517662013644741682010-11-16T14:49:00.000-08:002010-11-16T14:49:42.517-08:00Lambari - Minas Gerais<div class="c"> </div><div class="c"> <span style="font-size: x-large;"> <b style="color: #7f6000;">HISTORIA</b></span></div><div class="c" style="color: #444444;"><i>A história de Lambari começa com a criação do arraial de São Cipriano (1737), atual cidade de Campanha. A fundação do lugarejo, nas margens do Caminho Velho do ouro, tinha como principal objetivo fiscalizar o trânsito de metais e pedras preciosas encontradas. O rápido desenvolvimento fez com que fossem surgindo outros arraiais no seu entorno. Desses núcleos descendem hoje cidades como Lambari, Pouso Alegre e Três Corações. </i></div><div class="j" style="color: #444444;">Em carta ao governador da província de Minas Gerais o fundador do arraial de São Cipriano, ouvidor Cipriano José da Rocha, relata a confecção de uma estrada até o leito de um rio chamado Lambari. O nome pegou... Já em 1750, documentos registram uma vasta área chamada de Lambari, que começaria a se transformar 30 anos depois. Nesse ano, não se sabe exatamente por quem, foram descobertas nascentes que vertiam com aparência de "violenta fervura". A repercussão foi imediata, afinal águas tão especiais só tinham sido encontradas até então nos Estados da Bahia e de Goiás. As qualidades milagrosas batizaram o lugar: águas Virtuosas.</div><div class="j" style="color: #444444;">A fama se espalhou e chegou até à Corte do Rio de Janeiro. A assiduidade dos viajantes e a publicação dos primeiros estudos sobre as propriedades das fontes forçaram a desapropriação de parte da fazenda onde estavam localizadas (1832). Personalidades como o médico inglês Thomaz Cockrane, o regente Pe. Diogo Antônio Feijó e o Dr. José Xavier Lopes de Araújo contribuíram para o desenvolvimento do vilarejo que começava a se desenhar.</div><div class="j" style="color: #444444;">A partir da segunda metade do século XIX aumentou em muito o movimento de pessoas que procuravam tratamento. Gentio da Corte e das províncias do Rio de Janeiro e São Paulo compartilhavam suas esperanças de cura com a população humilde, que vinha dos povoados vizinhos e lugares distantes. Em 1868 o balneário contava com razoável estrutura e receberia visitantes ilustres: Conde D'Eu e Princesa Isabel. Durante quase três meses eles estiveram na região, de onde acompanhavam os acontecimentos da Guerra do Paraguai. Tal visita deu impulso aos novos projetos de desenvolvimento. Já em 1883 chegava à freguesia a primeira locomotiva da estrada de ferro ligando Minas Gerais e Rio de Janeiro, facilitando o acesso até então feito no lombo de cavalos. Dois hotéis funcionavam no local. Uma grande e nova fase havia começado.</div><div class="j" style="color: #444444;">Dentre todos os que chegavam à freguesia, alguns homens, com sonhos de grandeza, ficaram e mudaram para sempre a história do balneário. Os doutores Gastão Stockler e Américo Werneck foram dois destes homens. Stockler era médico formado no Rio de Janeiro e desempenhou importante papel na conclusão do balneário (1885) e na divulgação das qualidades das águas. Pouco tempo depois chegaria o Dr. Américo Werneck, engenheiro e jornalista, que se tornou o primeiro prefeito da nova cidade, criada em1901. Juntos formaram, com outros importantes nomes da comunidade, um influente grupo político. A participação desse grupo nas esferas do poder estadual facilitou a concretização de medidas há muito ansiadas pela população (energia elétrica, saneamento básico, abertura de ruas, além das benfeitorias na Parque das águas...). </div><div class="j" style="color: #444444;">Lambari, como a cidade foi rebatizada, ganhou o status de um dos principais destinos turísticos de Minas e do Brasil. Viveu seus tempos de glória na primeira metade do século XX, quando recebeu personalidades ilustres e influentes. A inauguração do Cassino marcou esta época e permanece na memória e na imaginação de seus moradores. Deixou lembranças que agora precisam ser resgatadas pelo turismo, fazendo com que os sonhos de grandeza voltem a virar realidade. </div><div class="j" style="color: #444444;"><br />
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</div><div class="c"><i>Todos os dias o lago Guanabara reflete em seu espelho líquido o que Lambari tem de melhor: as montanhas, o céu e o perfil de uma cidade que nasceu das virtudes de suas águas. Ele mesmo é formado por estas águas, cujas fontes virtuosas rejuvenescem a cada momento a vida neste conhecido balneário mineiro.</i></div><div class="c"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.idasbrasil.com.br/idasbrasil/cidades/Lambari/imagem/VistaLagoMateria.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.idasbrasil.com.br/idasbrasil/cidades/Lambari/imagem/VistaLagoMateria.jpg" /></a></div><br />
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<div class="j" style="color: #444444;">Nas águas do Guanabara também é refletida outra imagem fabulosa, um imponente prédio dourado pelo sol dos finais de tarde. O Cassino do Lago, cartão-postal do município, é uma das mais impressionantes construções de Minas, quase uma miragem. Não há como ser indiferente à arquitetura suntuosa do cassino, que mais parece uma fortaleza, guardião das riquezas e o do passado glorioso da cidade. Lambari foi palco de um sonho de grandeza surgido no início do século XX, tendo como locomotiva o turismo.</div><div class="j" style="color: #444444;">Aos visitantes que todos os anos chegam ao "Circuito das águas" Lambari oferece um interessante leque de opções. O Parque das águas, com suas seis fontes e exclusiva piscina de água mineral, fica no centro da cidade. Há também cachoeiras, os mirantes da Serra das águas, as duchas e o Farol do Lago, o teleférico e o Parque Estadual de Nova Baden. Novas alternativas estão surgindo para o turismo em toda a região, aproveitando para isso o grande potencial natural existente. </div><div class="j"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.idasbrasil.com.br/idasbrasil/cidades/Lambari/imagem/ParqueAguasMateria.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="208" src="http://www.idasbrasil.com.br/idasbrasil/cidades/Lambari/imagem/ParqueAguasMateria.jpg" width="320" /></a></div><div class="j"><br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.idasbrasil.com.br/idasbrasil/cidades/Lambari/imagem/CachJoaoGoncalvesMateria.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="208" src="http://www.idasbrasil.com.br/idasbrasil/cidades/Lambari/imagem/CachJoaoGoncalvesMateria.jpg" width="320" /></a></div><div class="c"><i> </i><span style="color: #444444;">O nome da cidade é uma variação do vocábulo Alambari, que por sua vez surgiu a partir do tupi "Araberi". Designa uma espécie de peixe pequeno, abundante em um rio da região, que por isso foi batizado Lambari. </span></div><div class="c" style="color: #444444;"><br />
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<div class="j" style="color: #444444;">Em carta ao governador da província de Minas Gerais o fundador do arraial de São Cipriano, ouvidor Cipriano José da Rocha, relata a confecção de uma estrada até o leito de um rio chamado Lambari. O nome pegou... Já em 1750, documentos registram uma vasta área chamada de Lambari, que começaria a se transformar 30 anos depois. Nesse ano, não se sabe exatamente por quem, foram descobertas nascentes que vertiam com aparência de "violenta fervura". A repercussão foi imediata, afinal águas tão especiais só tinham sido encontradas até então nos Estados da Bahia e de Goiás. As qualidades milagrosas batizaram o lugar: águas Virtuosas.</div><div class="j" style="color: #444444;">A fama se espalhou e chegou até à Corte do Rio de Janeiro. A assiduidade dos viajantes e a publicação dos primeiros estudos sobre as propriedades das fontes forçaram a desapropriação de parte da fazenda onde estavam localizadas (1832). Personalidades como o médico inglês Thomaz Cockrane, o regente Pe. Diogo Antônio Feijó e o Dr. José Xavier Lopes de Araújo contribuíram para o desenvolvimento do vilarejo que começava a se desenhar.</div><div class="j" style="color: #444444;">A partir da segunda metade do século XIX aumentou em muito o movimento de pessoas que procuravam tratamento. Gentio da Corte e das províncias do Rio de Janeiro e São Paulo compartilhavam suas esperanças de cura com a população humilde, que vinha dos povoados vizinhos e lugares distantes. Em 1868 o balneário contava com razoável estrutura e receberia visitantes ilustres: Conde D'Eu e Princesa Isabel. Durante quase três meses eles estiveram na região, de onde acompanhavam os acontecimentos da Guerra do Paraguai. Tal visita deu impulso aos novos projetos de desenvolvimento. Já em 1883 chegava à freguesia a primeira locomotiva da estrada de ferro ligando Minas Gerais e Rio de Janeiro, facilitando o acesso até então feito no lombo de cavalos. Dois hotéis funcionavam no local. Uma grande e nova fase havia começado.</div><div class="j" style="color: #444444;">Dentre todos os que chegavam à freguesia, alguns homens, com sonhos de grandeza, ficaram e mudaram para sempre a história do balneário. Os doutores Gastão Stockler e Américo Werneck foram dois destes homens. Stockler era médico formado no Rio de Janeiro e desempenhou importante papel na conclusão do balneário (1885) e na divulgação das qualidades das águas. Pouco tempo depois chegaria o Dr. Américo Werneck, engenheiro e jornalista, que se tornou o primeiro prefeito da nova cidade, criada em1901. Juntos formaram, com outros importantes nomes da comunidade, um influente grupo político. A participação desse grupo nas esferas do poder estadual facilitou a concretização de medidas há muito ansiadas pela população (energia elétrica, saneamento básico, abertura de ruas, além das benfeitorias na Parque das águas...). </div><div class="j" style="color: #444444;">Lambari, como a cidade foi rebatizada, ganhou o status de um dos principais destinos turísticos de Minas e do Brasil. Viveu seus tempos de glória na primeira metade do século XX, quando recebeu personalidades ilustres e influentes. A inauguração do Cassino marcou esta época e permanece na memória e na imaginação de seus moradores. Deixou lembranças que agora precisam ser resgatadas pelo turismo, fazendo com que os sonhos de grandeza voltem a virar realidade. </div><div class="j" style="color: #444444;"><br />
</div><div style="color: #444444;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.idasbrasil.com.br/idasbrasil/cidades/Lambari/imagem/ParqueAguas3Materia.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.idasbrasil.com.br/idasbrasil/cidades/Lambari/imagem/ParqueAguas3Materia.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.idasbrasil.com.br/idasbrasil/cidades/Lambari/imagem/MatrizMateria.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.idasbrasil.com.br/idasbrasil/cidades/Lambari/imagem/MatrizMateria.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.idasbrasil.com.br/idasbrasil/cidades/Lambari/imagem/FontesMateria.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.idasbrasil.com.br/idasbrasil/cidades/Lambari/imagem/FontesMateria.jpg" /></a></div><div class="c"><br />
</div>Vagna nuneshttp://www.blogger.com/profile/02952801152621880711noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3105047382014810651.post-52471545615478995012010-11-15T09:12:00.000-08:002010-11-15T09:12:52.630-08:00Viçosa - Minas Gerais<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.achetudoeregiao.com.br/mg/vicosa/vicosa.gif/vicosa.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://www.achetudoeregiao.com.br/mg/vicosa/vicosa.gif/vicosa.jpg" width="320" /></a></div><h2></h2><br />
Viçosa, desde os primórdios do século XIX, caracterizou-se como um pujante pólo de comercialização agrícola, tendo o café como o seu principal produto.<br />
Viçosa hoje nos apresenta inúmeros atrativos naturais, como Belvedere - Reserva de proteção ambiental com trilhas para caminhadas na mata. Bromeliário - Ampla coleção de bromélias para educação ambiental e pesquisa. Horto Botânico - Localizado no campus da UFV, possui pequena reserva natural. Exibe exemplares de jequitibá, sapucaia, ipê, jacarandá, palmeira imperial e pau-brasil, entre outros. É utilizado para a reintrodução de espécies. Mirante das Bandeiras - Local de onde se vê boa parte do campus da UFV e da cidade. Recanto das Cigarras - Área de recreação com balanços para crianças, churrasqueiras, quiosques, banheiros, bebedouros, mesas e bancos de madeiras. Recanto das Cigarras - Área de recreação com balanços para crianças, churrasqueiras, quiosques, banheiros, bebedouros, mesas e bancos de madeiras. Mata do Paraíso - Fica a cerca de 2 km do campus. Primeiro sítio de captação de água potável da cidade. Desde 1966, quando se celebrou um convênio entre o município e a UFV, seus 194 ha de área de preservação permanente são utilizados primariamente para pesquisas e atividades de educação ambiental. Visitas somente com agendamento. É uma das poucas áreas de mata continua da floresta nativa na região. Mata da Represa - Situada no campus, ocupa uma pequena área de aproximadamente 10 ha. Adjacente ao Recanto das Cigarras e ao Mirante das Bandeiras, funciona como refúgio de pequenos animais, principalmente pássaros, que alegram as jornadas dos caminhantes freqüentadores do local. A vegetação é típica de mata atlântica em regeneração.<br />
Além dos atrativos naturais, há vários outros, como por exemplos os culturais e de lazer: Artesanato, Blocos e Escolas de Samba, Corais, Escola Experimental de Artes, Grupos Folclóricos, Espaços Culturais, Galerias, Memorial e Museus.Vagna nuneshttp://www.blogger.com/profile/02952801152621880711noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3105047382014810651.post-66864849105419836112010-11-11T08:11:00.000-08:002010-11-11T08:11:26.795-08:00Iturama - MG<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.achetudoeregiao.com.br/mg/iturama/iturama.gif/Iturama1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://www.achetudoeregiao.com.br/mg/iturama/iturama.gif/Iturama1.jpg" width="320" /></a></div><br />
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<span style="font-size: large;">Historia:</span><br />
Iturama, a 750 quilômetros de Belo Horizonte, no Triângulo Mineiro, nasceu do sonho da proprietária da Fazenda Santa Rosa, dona Francisca Justiniana de Andrade. Disposta a criar um povoado, a fazendeira doou em 24 de março de 1897, 189 alqueires de terra à Diocese de Uberaba.<br />
Na área, próximo ao Rio Grande, cresceu o Povoado de Santa Rosa, numa região habitada por índios Caiapós e de belíssimas cachoeiras.<br />
Em 17 de dezembro de 1938, tornou-se distrito de Campina Verde (Decreto No. 148). Cinco anos mais tarde (31 de dezembro de 1943<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1943" title="1943"></a>), passa a se chamar Camélia. No ato emancipatório (Lei 336 de 27 de dezembro de 1948) ficou definido o nome atual.<br />
Iturama (yty-terama) significa “região das quedas d’água”, provavelmente em referência às grandes cachoeiras que existiam onde é atualmente a Usina de Água Vermelha. O termo se refere às interpretações de Joaquim Ribeiro Costa, José Carvalho e Cônego Osório, mas há relatos oficiais de que cachoeira pronunciava-se tókót e água era Incó na língua dos Caiapós, sobre os quais escreveu José Joaquim Machado de Oliveira (IHGB-RJ).<br />
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<span style="font-size: large;">Geografia:</span> <br />
Localiza-se a uma latitude 19°43'40" sul e a uma longitude 50°11'45" oeste, estando a uma altitude de 453 metros. Sua população estimada em 2007 era de 35.853 habitantes.<br />
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<h2 style="font-weight: normal;"><span class="mw-headline" id="Festividades">Festividades:</span></h2>É conhecida como a cidade das festas, e há até uma frase própria: "Iturama! Aqui tem festa o ano todo!". E realmente é verdade, pois o calendário festivo da cidade é bastante amplo e recheado. Como principal festa, a EXPORAMA é a festa agropecuária de Iturama, que reúne um público gigantesco, que presencia shows, exposições de animais, de máquinas e implementos agrícolas, parque de diversões e montaria em touros e cavalos, com os melhores peões do ramo presentes participando, levando o público ao delírio. É realizada sempre no mês de Julho, e no ano de 2007, o sucesso da festa foi total. Como de costume em todos os anos, sempre logo após uma noite de festa da EXPORAMA, há o "PEGANDO SOL COM A MÂO", festividade que reúne shows sertanejos e muita gente em busca de diversão e entretenimento, sendo realizada em um local afastado da cidade. Na mesma época é realizada a EXPOTRONIC, festa de música eletrônica que atrai muitos jovens amantes desse gênero, e que dura do início da noite até à tarde do outro dia, e é realizada fora do perímetro urbano.<br />
Outras festividades são a Festa das Igrejas Matriz e de Santa Rosa de Lima, a Feira Artesanal, que é realizada sempre no dia 1º de Maio de todos os anos em homenagem ao dia do Trabalho, as festas de Peão e os shows tradicionais realizados em locais próprios. A crença gera também comemorações, como as festas de Santos Reis, santo que concentra muitos devotos na Região do Triângulo. Muitas outras festas, tanto particulares como públicas, se incrementam no grande currículo anual de festas encontradas na cidade.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.iturama.net/original/Iturama1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="212" src="http://www.iturama.net/original/Iturama1.jpg" width="320" /></a></div>Vagna nuneshttp://www.blogger.com/profile/02952801152621880711noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3105047382014810651.post-75127040169998142422010-11-10T01:19:00.000-08:002010-11-10T01:19:40.764-08:00Curvelo - MG<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/8/8f/CurveloMG-MatrizDeSantoAntonio01.JPG/220px-CurveloMG-MatrizDeSantoAntonio01.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/8/8f/CurveloMG-MatrizDeSantoAntonio01.JPG/220px-CurveloMG-MatrizDeSantoAntonio01.JPG" /></a></div><br />
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Curvelo é um município brasileiro do estado de Minas Gerais.<br />
Sua população estimada em 2004 era de 71.871 habitantes. Encontra-se situado na mesorregião central de Minas Gerais, na microrregião de Curvelo, com uma área de 3.344,1 km², distante 160 km da capital mineira. Tem localização privilegiada em região servida por importante sistema rodoviário, onde se destaca a BR-040 que faz a ligação entre Brasília, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. A sede do município apresenta altitude de 633 m e tem sua posição geográfica determinada pelo paralelo de 18º 45' da latitude sul em sua interseção com o meridiano de 44º25'de longitude oeste. Está situado num grande chapadão na região central do estado, onde não há serras propriamente ditas. Localizado entre as bacias do Rio São Francisco, Rio das Velhas, Paraopeba, Cipó e Bicudo, o município é cortado por diversos ribeirões que desaguam nestes rios. Os mais importantes são Maquiné, Picão, Almas, Meleiros e Santo Antônio.<br />
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<ul><li><b>Centro Cultural de Curvelo</b> - Está montado no prédio da antiga Estação Ferroviária que foi reformada e recuperada para abrigar o museu, espaço multimédia, biblioteca e galerias de arte.</li>
</ul>Supermercado Cordeiro : se localiza na Av. Integração , o maior supermercado da cidade. Montado recentemente , o local é muito visitado.<br />
<div class="thumb tright"><div class="thumbinner" style="width: 104px;"><a class="image" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Basilica_de_Sao_Geraldo-CurveloMG.gif"><br />
</a> <br />
<div class="thumbcaption"><div class="magnify"><a class="internal" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Basilica_de_Sao_Geraldo-CurveloMG.gif" title="Ampliar"><br />
</a></div>Basília de São Geraldo - Curvelo/MG.</div></div></div><ul><li><b>Basílica de São Geraldo</b> - A segunda Basílica de Sao Geraldo<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Geraldo" title="São Geraldo"></a> do Mundo, a primeira está em Muros, na Itália, onde o santo está enterrado. A Oitava de São Geraldo acontece na última semana de agosto, com encerramento pela arrojada procissão de Sao Geraldo no primeiro domingo de setembro, quando a cidade recebe uma multidão de romeiros de todas as partes do país e até do exterior.</li>
</ul><div class="thumb tright"><div class="thumbinner" style="width: 222px;"><a class="image" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:CurveloMG-MatrizDeSantoAntonio01.JPG"><br />
</a> <br />
<div class="thumbcaption"><div class="magnify"><a class="internal" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:CurveloMG-MatrizDeSantoAntonio01.JPG" title="Ampliar"><br />
</a></div>Matriz de Santo Antônio - Curvelo/MG.</div></div></div><ul><li><b>Matriz de Santo Antônio</b> - Benzida em 1877, tem como forte atração o Altar-Mor entalhada pelo mestre Chico Entalhador.</li>
</ul><ul><li><b>Forró de Curvelo</b> - Promovido por Entidades, Clubes de Serviço mais a Prefeitura, não tem data fixa para acontecer, transitando entre o último fim de semana de junho e o primeiro de julho. Durante os 04 dias de festa, são armadas barracas em praça pública com direito a grandes shows de artistas nacionais, concursos de música popular, danças e outras brincadeiras. Todas as barracas oferecem pratos típicos com cardápios variados. O Forró de Curvelo é um evento em âmbito estadual, envolvendo não só as cidades próximas, mas também trazendo turistas da capital, de cidades mais afastadas e até de outros estados.</li>
</ul><div class="thumb tright"><div class="thumbinner" style="width: 222px;"><a class="image" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:CurveloMG-Parque_de_Exposi%C3%A7%C3%B5es_Ernesto_Salvo-001.jpg"></a> <br />
<div class="thumbcaption"><div class="magnify"><a class="internal" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:CurveloMG-Parque_de_Exposi%C3%A7%C3%B5es_Ernesto_Salvo-001.jpg" title="Ampliar"><br />
</a></div>Parque de Exposições Ernesto Salvo.</div></div></div><ul><li><b>Parque de Exposições Ernesto Salvo</b> - Local onde é realizada anualmente, há mais de 60 anos, a tradicional Exposição Agropecuária e Industrial de Curvelo.</li>
</ul><ul><li><b>Lapa do Mosquito</b> - Gruta explorada pelo dinamarquês Peter Wilhelm Lu, que será aberta ao público tão logo seja liberada por mapeamento e adequaçao para visitaçao pública.</li>
</ul><ul><li><b>Cruzada de fé e Milagres</b> - Mais novo evento evangélico que ocorre na Praça Central do Brasil</li>
</ul><div class="thumb tright"><div class="thumbinner" style="width: 222px;"> Atrações: </div></div><ul><li>Praça Benedito Valadares</li>
</ul><ul><li>Praça Tiradentes</li>
<li>Praça Voluntários da Pátria (Praça da Basílica)</li>
<li>Praça Central do Brasil</li>
<li>Feira do Bairro Bela Vista</li>
<li>Estádio Salvo Filho</li>
<li>Clube Recreativo Curvelano - sede campestre</li>
</ul><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/9/94/CurveloMG-Pra%C3%A7aBeneditoValares-VistaNoturna.jpg/220px-CurveloMG-Pra%C3%A7aBeneditoValares-VistaNoturna.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/9/94/CurveloMG-Pra%C3%A7aBeneditoValares-VistaNoturna.jpg/220px-CurveloMG-Pra%C3%A7aBeneditoValares-VistaNoturna.jpg" /></a></div>Vagna nuneshttp://www.blogger.com/profile/02952801152621880711noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3105047382014810651.post-59190980492568182442010-11-08T10:48:00.000-08:002010-11-08T10:48:51.720-08:00Unai - Minas Gerais<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRW88QMcXaVI2X_tFgkn2fVYU-AA_Zks9rPki9rpe2rLFisxwE&t=1&usg=__tXQfdkUnReiz4MffSlIl-XNmfPU=" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRW88QMcXaVI2X_tFgkn2fVYU-AA_Zks9rPki9rpe2rLFisxwE&t=1&usg=__tXQfdkUnReiz4MffSlIl-XNmfPU=" /></a></div><br />
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<br />
<span style="font-size: x-small;">Situado na <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Mesorregi%C3%A3o_do_Noroeste_de_Minas_Gerais" title="Mesorregião do Noroeste de Minas Gerais">mesorregião do Noroeste de Minas Gerais</a> e na microrregião de Unaí, tem uma área de 8.492 km², representando 1,443% do estado, 0,9155% da região e 0,0996% de todo o território brasileiro.</span><br />
<span style="font-size: x-small;">Curiosidade: a proximidade de Unaí com <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Bras%C3%ADlia" title="Brasília">Brasília</a> faz com que a cidade tenha um clube de futebol que não disputa o <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Campeonato_Mineiro" title="Campeonato Mineiro">Campeonato Mineiro</a>, e sim o torneio do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Distrito_Federal_%28Brasil%29" title="Distrito Federal (Brasil)">Distrito Federal</a>.</span><br />
<br />
<span style="font-size: x-small;">O clima é tropical úmido com temperaturas variando entre máximas de 40°C e mínimas de 12°C. A temperatura média anual é de 27°C. A precipitação pluviométrica média anual é de 1.200mm.</span><br />
<span style="font-size: x-small;">Entre os principais acidentes geográficos destacam-se: Gruta do Tamboril, Gruta do Gentio, <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Cachoeira_da_Jib%C3%B3ia" title="Cachoeira da Jibóia">Cachoeira da Jibóia</a> (120 metros de queda livre), Cachoeira do Queimado, Cachoeira do Rio Preto (dois quilômetros do centro do município), Gruta do Quilombo (o nome teve origem ainda no século XIX, quando os negros descontentes com as severas condições de trabalho nas minas de ouro de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Paracatu" title="Paracatu">Paracatu</a>, refugiavam-se na gruta), Pedra, Serra Geral do Rio Preto, Serra do Pico, Serra do Jataí, e o Córrego do Forró.</span><br />
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<dl><dt><span style="font-size: x-small;">Agricultura e Pecuária</span></dt>
</dl><span style="font-size: x-small;">Unaí tem sua economia calcada desde o início de sua emancipação política na agricultura e pecuária, sendo um dos maiores produtores de grãos do Brasil tendo destaque ora como maior de feijão, ora como maior produtor de milho, além de um grande volume de soja, arroz, sorgo, trigo e dentre outras culturas.</span><br />
<span style="font-size: x-small;">É também um município com grandes áreas destinadas a plantação de hortifrutas.</span><br />
<span style="font-size: x-small;">Na pecuária possui uma granjas que fornecem frangos na cidade de Unaí e região.</span><br />
<span style="font-size: x-small;">Já na pecuária o destaque vêm tanto para o gado de corte quanto leiteiro. No que diz respeito ao gado de corte a região de Unaí conta com inúmeras propriedades rurais que se dedicam à criação de gados, tendo sua produção comercializada tanto nos mercados interno e externo. Já com relação à pecuária leiteira, o destaque vem para a o manejo e criação de gado leiteiro, o que faz da cidade a terceira maior bacia leiteira do Brasil, seguido de Castro-PR (1° lugar) e Gaxupé-MG (2° lugar). No estado de Minas Gerais é o 2° maior produto de leite.</span>Vagna nuneshttp://www.blogger.com/profile/02952801152621880711noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3105047382014810651.post-16931673717600902992010-11-07T06:05:00.000-08:002010-11-07T06:05:48.377-08:00Lavras - MG<span style="font-size: x-small;">Além das opções culturais oferecidas pelos museus, teatros e campi das universidades locais, a cidade conta com diversas atrações culturais, tais como:<br />
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Parque Florestal Quedas do Rio Bonito: reserva florestal mantida pela Associação Abraham Kasinski. A área do parque compreende muitas atrações, como cachoeiras, trilhas para caminhada e arena, pedalinhos, piscinas naturais, restaurante, mirante, cachoeira, tirolesa, circuito de arvorismo e playground.<br />
<br />
Serra do Campestre (ou da Bocaina): ponto culminante do município, de onde se pode ter ampla visão da região. Dependendo da visibilidade é possível avistar a cidade de São Thomé das Letras, Luminárias, São Bento Abade, Ijaci e outras cidades vizinhas.<br />
Recanto do Sagrado Coração de Jesus: casa de retiro e eventos da paróquia de Santana de Lavras.<br />
Feira de Artesanatos que ocorre aos domingos das 09h às 14h oferecendo uma grande variedade de artesanatos e uma farta gastronomia local.<br />
<br />
Igreja do Rosário - Patrimônio Histórico, tombada pelo Instituto Nacional do Patrimônio Histórico datada de 1720.<br />
Museus de História Natural e Bi Moreira, situado no Campus Histórico da UFLA (Universidade Federal de Lavras).<br />
Restaurante e Pesqueiro da Laje.<br />
Comunidade do Funil.<br />
praça com um trem MARIA FUMAÇA em memoria aos funcionarios da "REDE"<br />
Um dos principais eventos da cidade é o Lavrasfolia, que atrai mais de vinte e cinco mil pessoas de diversos estados brasileiros, sempre trazendo bandas e cantores famosos de axé.</span><br />
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<h3>Lavras Novas: Belos Mistérios por Anos Esquecidos.</h3> <img class="img-dir" src="http://www.desvendar.com/imagens/cidades/Lavras%20Novas/principal_02.jpg" /> <span style="font-size: x-small;">Esquecida por séculos, mas preservada pela sua história e lendas envolventes, Lavras Novas se mostra um lugar encantador e hospitaleiro com seus visitantes. O ecoturismo, turismo rural e turismo cultural são bastante praticados no lugarejo. Conhecer cachoeiras, andar pelas trilhas, praticar rapel e cavalgadas são alguns dos tantos passeios que o turista pode fazer para conhecer a região. Mas é imperdível a caminhada descompromissada pela rua e ruelas do centro colonial, observando as fachadas coloridas e curtindo o acolhimento dos moradores.</span><br />
<span style="font-size: x-small;">Em Agosto, casas e ruas do distrito são enfeitadas para comemorar a festa do Divino Espírito Santo e a de Nossa Senhora dos Prazeres na matriz. Em época de carnaval, Lavras Novas abriga os foliões que preferem estar longe da agitação da sede, Ouro Preto, e que preferem repor as energias nas belas cachoeiras do lugar. O “Safras Novas” é um evento anual que iniciou em Setembro de 2004 e ao longo dos anos tem atraído apreciadores do bom vinho, e a cada ano se consolida como evento de expressão, atraindo visitantes de todas as partes. O turismo tem sido bastante valorizado por colaborar com a economia local. Desde 1995 pousadas, bares e outros estabelecimentos foram instalados se tornando mais uma alternativa para o desenvolvimento econômico de Lavras Novas, que até então vivia somente dos artesanatos. </span><br />
<span style="font-size: x-small;">Nos fins de semana Lavras Novas recebe visitantes que fogem da vida agitada da cidade grande em busca do ambiente interiorano, pra relaxar e degustar pratos tradicionais da culinária mineira, como o delicioso frango com ora-pro-nobis, ou o caldo de feijão à beira do fogão à lenha. Programa inigualável, em especial com uma boa companhia, para contar e ouvir causos, e escapar do friozinho que acompanha a neblina.</span><br />
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<h3>HISTÓRIA DE LAVRAS NOVAS</h3><img class="img-esq" src="http://www.desvendar.com/imagens/cidades/Lavras%20Novas/historia_01.jpg" /> <span style="font-size: x-small;">Lavras Novas surgiu no apogeu da mineração aurífera e da exploração da mão-de-obra escrava. Conta-se que o local foi um Quilombo, mas não há registros que provem esse fato, já que as regiões de mineração eram muito vigiadas e os quilombos se estabeleciam nas proximidades das colônias. Não se pode negar que ao longo dos anos o arraial contou com uma crescente população negra fortalecendo a idéia de que havia um Quilombo no local. <br />
<br />
“Lavras Novas do Coronel Furtado” foi o primeiro nome dado ao atual distrito de Lavras Novas e se refere ao Coronel Salvador Fernandes Furtado de Mendonça, o mesmo responsável pela origem de Mariana. De acordo com o historiador Diogo de Vasconcelos, em 1704 o coronel Furtado ordenou aos seus filhos que organizassem expedições ao sul do Ribeirão do Carmo, onde foram descobertas as minas do Pinheiro, Bacalhau e dos Prazeres. Em uma dessas aventuras, a expedição chegou até o córrego dos Prazeres, que passa por trás do Pico do Itacolomi, dando acesso a Lavras Novas. </span> <br />
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<img class="img-dir" src="http://www.desvendar.com/imagens/cidades/Lavras%20Novas/historia_02.jpg" /><br />
<span style="font-size: x-small;">Em 1716 o local já era um núcleo populacional devido à exploração do ouro, fator este crucial para a origem do seu nome: Lavras – exploração comercial de uma jazida; lugar de onde se extrai metal ou pedras preciosas; terreno de mineração. Por não apresentar indícios de exploração anteriores o coronel a nomeou de “Lavras Novas”. Em 1740 a Matriz de Nossa Senhora dos Prazeres estava erguida mostrando o progresso do arraial rumo ao desenvolvimento. Ao final do século XVIII a crise mineradora atinge o lugar devido a dificuldade de acesso e a complicada comunicação com Vila Rica, atual Ouro Preto, fazendo com que muitos mineradores se afastassem dali. <br />
No século XIX Lavras Novas tenta sobreviver e se organizar ao seu modo: os moradores começam a trabalhar na agricultura de subsistência. Em 1926, em um bairro de Ouro Preto chamado Saramenha a ALCAN foi instalada e os lavranovenses atuaram com a mão-de-obra proporcionando um progresso na qualidade de vida, saúde, educação e estabilidade da comunidade. Ao final do século XIX e durante o século XX registros indicam o quanto tropeirismo era exercido no arraial na leva de lenha pra localidades próximas; assim como as atividades artesanais na confecção de balaios, cestas em taquara e utensílios domésticos em madeira.</span><br />
<br />
<img class="img-esq" src="http://www.desvendar.com/imagens/cidades/Lavras%20Novas/historia_03.jpg" /><br />
<span style="font-size: x-small;">Na década de 90, Lavras Novas foi escolhida pela administração de Ouro Preto para ser um dos primeiros distritos a implantar o projeto de turismo rural e ecológico, visando controlar o fluxo de visitantes e não prejudicar a prática do turismo sustentável. O distrito estabeleceu algumas regrinhas para o turista se atentar e tornar o passeio mais agradável; elas podem ser encontradas em cartazes ou folhetos distribuídos pelos empreendimentos:</span><br />
<span style="font-size: x-small;">“<strong>LAVRAS NOVAS</strong> é um povoado de gente simples e de costumes antigos, por isso, pedimos que respeitem o nosso jeito de ser:<br />
<strong>Não ligando </strong></span> <span style="font-size: x-small;">o som do carro em volume alto sem permissão dos moradores e dos turistas; <br />
<strong>Não usando</strong></span> <span style="font-size: x-small;"> traje de banho nas ruas; <br />
<strong>Não acampando</strong></span> <span style="font-size: x-small;"> nas ruas; <br />
<strong>Não estacionando</strong></span> <span style="font-size: x-small;"> em cima dos nossos lindos gramados verdes; <br />
<strong>Não jogando</strong></span> <span style="font-size: x-small;"> o lixo em qualquer lugar, principalmente nas trilhas; <br />
<strong>Não transgredindo</strong></span> <span style="font-size: x-small;"> a lei do silêncio e do bem viver”<strong><u> </u></strong></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><br />
<br />
<br />
Lavras Novas está em constante aprimoramento do turismo. Em meio às suas ruas, becos tranqüilos e uma população bastante acolhedora o povoado tem atraído pessoas de todos os lugares, das mais variadas idades e gostos.</span>Vagna nuneshttp://www.blogger.com/profile/02952801152621880711noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3105047382014810651.post-25888647608580027582010-11-06T12:25:00.000-07:002010-11-06T13:03:06.104-07:00Minas Gerais<h1 class="tituloh1">Grutas Mineiras</h1><br />
<h2 class="tituloh2">Gruta de Maquiné</h2>A maior gruta de Minas Gerais fica próxima à cidade de Cordisburgo, a 120 km de Belo Horizonte. Uma beleza natural que foi descoberta e explorada em 1834 pelo cientista dinamarquês Dr.Peter Lund. São 440 metros de extensão abertos ao público para conhecer e admirar os sete salões e galerias, formados pelo trabalho de erosão da água. Os estalactites formam figuras inusitadas que lembram um urso, um elefante e há também cristais brilhantes em formato de franjas, grinaldas e lustres. <br />
<br />
Na área foram encontradas pedras, ossadas humanas, pinturas rupestres e restos de animais pré-históricos, tornando a Gruta de Maquiné o berço da Paleontologia Brasileira. A gruta possui iluminação e passarelas que permitem aos visitantes transitarem com segurança pelas maravilhas do lugar, e todo o percurso é acompanhado por um guia local. Recomenda-se ir pela manhã ou no final da tarde, porque a gruta fica quente durante o dia. Está aberta diariamente de 8h às 17h.<br />
<h2 class="tituloh2">Gruta da Lapinha</h2>Uma obra de arte esculpida pela natureza e de uma beleza extraordinária. Quem conhece a Gruta da Lapinha se surpreende por não imaginar o que está escondido dentro dela. Localizada na região arqueológica de <a href="http://www.visiteminasgerais.com.br/mg/lagoa-santa/"><strong>Lagoa Santa</strong></a>, a 38 Km de Belo Horizonte, a gruta possui uma área de 511 metros de extensão abertos à visitação com profundidade de 40 metros. <br />
<br />
Surgiu a partir de rochas calcárias formadas pelos restos marinhos do fundo do mar raso da bacia do Rio das Velhas. Em seus salões existem os chamados espeleotemas, depósitos minerais do interior da caverna que possuem variadas formas, destacando a couve-flor, cascata, cortinas e pirâmides. A Gruta da Lapinha foi descoberta em 1835 pelo cientista dinamarquês Peter Lund, que vivia na região. Em suas escavações Lund descobriu fósseis de animais e as ossadas do chamado “homem de Lagoa Santa”, fundamental para as pesquisas da paleontologia no Brasil.<br />
<br />
A Gruta da Lapinha funciona diariamente das 8:30h às 16:30h, com atendimento de guias especializados. Há iluminação artificial, escadas e passarelas que dão acesso aos locais mais difíceis. Na parte externa o visitante pode conferir o museu do castelinho e o Espaço Cultural e Ambiental Dr. Lund, com exposições sobre a região da APA – Carste de Lagoa Santa, além da réplica em tamanho natural da famosa Preguiça Gigante. A região de muito verde também é um convite para um agradável piquinique, e encontra-se próximo à entrada dois restaurantes que oferecem a tradicional comida mineira, além de quiosques de doces e artesanatos.<br />
<h2 class="tituloh2">Gruta Rei do Mato</h2>A 72 quilômetros da capital mineira, na cidade de <a href="http://www.visiteminasgerais.com.br/mg/sete-lagoas/"><strong>Sete Lagoas</strong></a>, fica a Gruta Rei do Mato, onde a maior atração são as inscrições rupestres com cerca de seis mil anos. <br />
<br />
<br />
<div align="center"><span style="color: white; font-family: Arial; font-size: large;">Cidades Históricas MG</span> </div><div align="center"><span style="color: black; font-family: Arial; font-size: small;"><strong>Turismo</strong></span></div><div align="justify"><span style="color: black; font-family: Arial; font-size: x-small;"><strong>Bem vindo às Cidades Históricas de Minas Gerais. Conheça as belezas e fique informado sobre as sete principais cidades históricas do Estado. São elas: Ouro Preto, Mariana, Congonhas, São João Del Rei, Tiradentes, Sabará e Diamantina. Mergulhe neste universo que revela pouco a pouco o nosso surpreendente passado. Veja como começou a nossa história.</strong></span></div><div align="center"><span style="color: black; font-family: Arial; font-size: small;"><strong>Ouro Preto</strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><strong><span style="color: black;">Praça Tiradentes (</span></strong><a href="http://www.colorfotos.com.br/cidades/tiraden.htm"><strong><span style="color: black;">foto</span></strong></a><strong><span style="color: black;">):</span></strong></span><span style="color: black; font-family: Arial; font-size: x-small;"><strong> É a praça central de Ouro Preto. Aqui construíram entre 1784 e 1846 a Casa da Câmara e Cadeia, hoje o Museu da Inconfidência. Na praça encontra-se um monumento em memória de Tiradentes. </strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><strong><span style="color: black;">Igreja da Ordem Terceira de São Francisco de Assis da Penitência (</span></strong><a href="http://www.colorfotos.com.br/cidades/fran.htm"><strong><span style="color: black;">foto</span></strong></a><strong><span style="color: black;">):</span></strong></span><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><strong><span style="color: black;"> A Igreja de São Francisco é uma das obras primas de Aleijadinho e foi construída entre 1771 e 1794. No interior há belíssimas pinturas de teto (</span></strong><a href="http://www.colorfotos.com.br/cidades/fran2.htm"><strong><span style="color: black;">foto</span></strong></a><strong><span style="color: black;">), feitas por Emanuel Ataide entre 1800 e 1809. Outro marco são as esculturas na fachada (</span></strong><a href="http://www.colorfotos.com.br/cidades/fran1.htm"><strong><span style="color: black;">foto</span></strong></a><strong><span style="color: black;">), feitas por Aleijadinho.</span></strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family: Arial;"><strong><span style="color: black;">I<span style="font-size: x-small;">greja Matriz de Nossa Senhora do Pilar .</span><span style="font-size: x-small;"> A igreja, construída entre 1711 e 1733, se destaca pelo rico interior. Por de traz das paredes de Taipa surge uma magnífica decoração, para a qual foram utilizados 434 kg de ouro. </span></span></strong></span></div><div align="center"><br />
</div><div align="center"><span style="color: black; font-family: Arial; font-size: small;"><strong>Congonhas do Campo</strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><strong><span style="color: black;">Congonhas do Campo .</span></strong></span><span style="color: black; font-family: Arial; font-size: x-small;"><strong> A cidade está localizada 80 km ao sul de Belo Horizonte, em uma das áreas onde havia grande concentração de ouro, no Rio Maranhão. </strong></span></div><div align="justify"><strong><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">Figuras de Aleijadinho:</span><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"> Em Congonhas do Campo é possível apreciar diversas figuras esculpidas por Aleijadinho. Os 12 Profetas Bíblicos . foram esculpidos em pedra sabão entre 1800 e 1805, tornando-se mundialmente famosos. Outra atração são as 66 figuras em tamanho real que compõem as estações da "via sacra" (fotos no livro Cidades Históricas de MG).</span></span></strong></div><div align="justify"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><strong><span style="color: black;">Santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos .</span></strong></span><span style="color: black; font-family: Arial; font-size: x-small;"><strong> É aqui que estão os 12 Profetas Bíblicos. O Santuário foi construído em razão de uma promessa feita por Feliciano Mendes e é local de peregrinação. </strong></span></div><div align="center"><span style="color: black; font-family: Arial; font-size: small;"><strong>São João del Rei</strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><strong><span style="color: black;">São João del Rei .</span></strong></span><span style="color: black; font-family: Arial; font-size: x-small;"><strong>A cidade está situada a 200 km ao sul de Belo Horizonte. Ela foi erguida em um vale extenso na época do ciclo do ouro do Brasil. </strong></span></div><div align="justify"><strong><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">Igreja</span><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"> São Francisco de Assis .</span><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">Construída em 1774 é considerada a obra prima de Aleijadinho, juntamente com a igreja São Francisco em Ouro Preto. </span></span></strong></div><div align="justify"><strong><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">Muse</span><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">u Ferroviário. </span><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">Aqui o visitante da cidade pode apreciar locomotivas originais, algumas construídas antes de 1880. </span></span></strong></div><div align="center"><span style="color: black; font-family: Arial; font-size: small;"><strong>Sabará</strong></span></div><div align="justify"><strong><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">Igreja</span><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"> Matriz da Nossa Senhora de Conceição. </span><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">Outra grande jóia do barroco brasileiro, a igreja data de 1701. </span></span></strong></div><div align="justify"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><strong><span style="color: black;">Capela Nossa Senhora do Ó (</span></strong><a href="http://www.colorfotos.com.br/cidades/sab-o.htm"><strong><span style="color: black;">foto</span></strong></a><strong><span style="color: black;">):</span></strong></span><span style="color: black; font-family: Arial; font-size: x-small;"><strong> A capela impressiona pelos ricos detalhes esculpidos em madeira e data de 1717. </strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><strong><span style="color: black;">Casa da Ópera (</span></strong><a href="http://www.colorfotos.com.br/cidades/opera.htm"><strong><span style="color: black;">foto</span></strong></a><strong><span style="color: black;">):</span></strong></span><strong><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"> No teatro mais famoso de minas Gerais, construído no estilo elisabetano, ainda são feitas encenações. A Casa da Ópera data de 1770<strike>. </strike></span><strike><span style="color: magenta; font-size: x-small;"><span style="color: magenta; font-size: x-small;"></span></span><span style="color: magenta; font-family: Segoe UI; font-size: x-small;"><span style="color: magenta; font-family: Segoe UI; font-size: x-small;"><span style="color: magenta; font-family: Segoe UI; font-size: x-small;"> </span></span></span></strike></span></strong><a name='more'></a><br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"></div></div><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><br />
</div>Vagna nuneshttp://www.blogger.com/profile/02952801152621880711noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3105047382014810651.post-71768190910112704042010-11-03T08:36:00.000-07:002010-11-03T08:36:39.220-07:00Maceio<div id="desc-tours-img"> <div class="blur"> <div class="shadow"> <div class="content"> <img alt="Passeio Passeio Delta do São Francisco incluindo Penedo, passeio de barco e almoço" border="0" height="133" src="http://www.blumar.com.br//bancoimagemfotos/cidade/maceio/delta_sao_francisco1.jpg" width="200" /> </div></div></div></div><div class="txt-tours-7">Passeio Delta do São Francisco incluindo Penedo, passeio de barco e almoço</div><div class="txt-tours-8">Paisagem selvagem fascinante, a foz do São Francisco é capaz de hipnotizar qualquer visitante que se ponha a observar as dunas móveis de areias finas e claras existentes no cenário que presencia o enc</div><div class="txt-tours-8"><br />
</div><div class="txt-tours-8"><br />
</div><div id="desc-tours-img"> <div class="blur"> <div class="shadow"> <div class="content"> <img alt="Passeio Passeio pela Praia do Gunga" border="0" height="133" src="http://www.blumar.com.br//bancoimagemfotos/cidade/maceio/praia_gunga_al.jpg" width="200" /> </div></div></div></div><div class="txt-tours-7">Passeio pela Praia do Gunga</div><div class="txt-tours-8">Partida em direção à Barra de São Miguel, município próximo a Maceió.<br />
Passeio de barco, navegando pela Laguna do Roteiro até as barreiras de recifes naturais que separam a laguna do mar. Parada pa</div><div class="txt-tours-9"><br />
</div><div class="txt-tours-9"><br />
</div><div class="txt-tours-9"><br />
</div><div id="desc-tours-img"> <div class="blur"> <div class="shadow"> <div class="content"> <img alt="Passeio Passeio pela cidade de Maceio" border="0" height="133" src="http://www.blumar.com.br//bancoimagemfotos/cidade/maceio/foto1.jpg" width="200" /> </div></div></div></div><div class="txt-tours-7">Passeio pela cidade de Maceio</div><div class="txt-tours-8">Privilegiada pela natureza, Maceió permanece ensolarada durante todo o ano. Cenário inspirador e poético, Maceió tem paisagens de indiscutível beleza. <br />
Essa característica é acentuada pela conjunç</div><div class="txt-tours-9"><br />
</div><div id="desc-tours-img"> <div class="blur"> <div class="shadow"> <div class="content"> <img alt="Passeio Traslado Aeroporto / Hotéis em Maragogi / Aeroporto" border="0" height="133" src="http://www.blumar.com.br/bancoimagemfotos/cidade/maceio/foto24.jpg" width="200" /> </div></div></div></div><div class="txt-tours-7">Traslado Aeroporto / Hotéis em Maragogi / Aeroporto</div>Traslado regular de Maceió para os Hotéis em Maragogi + Traslados dos hotéis em Maragogi para Maceió em veículo com ar condicionado e duração aproximada de 02horas e 30 minutos.<br />
<br />
<div id="desc-tours-img"> <div class="blur"> <div class="shadow"> <div class="content"> <img alt="Passeio Traslado Maceió / Porto de Galinhas" border="0" height="133" src="http://www.blumar.com.br//bancoimagemfotos/cidade/maceio/foto13.jpg" width="200" /> </div></div></div></div><div class="txt-tours-7">Traslado Maceió / Porto de Galinhas</div><div class="txt-tours-8">Traslado regular de Maceió até Porto de Galinhas em veículo com ar condicionado. <br />
* Serviços regulares exigem mínimo de 02 passageiros.</div><div class="txt-tours-9"><br />
</div><br />
<div id="desc-tours-img"> <div class="blur"> <div class="shadow"> <div class="content"> <img alt="Passeio Traslado aeroporto / hoteis em Maceio / aeroporto" border="0" height="133" src="http://www.blumar.com.br//bancoimagemfotos/cidade/maceio/foto39.jpg" width="200" /> </div></div></div></div><div class="txt-tours-7">Traslado aeroporto / hoteis em Maceio / aeroporto</div><div class="txt-tours-8">Traslado regular do aeroporto para os hotéis em Maceió ida e volta.<br />
<br />
*Duração aproximada de 01h.<br />
*Traslado regular exige o mínimo de 2 pessoas.</div><div class="txt-tours-9"><br />
</div><br />
<div class="txt-tours-9"><br />
</div><div class="txt-tours-8"><br />
</div>Vagna nuneshttp://www.blogger.com/profile/02952801152621880711noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3105047382014810651.post-34949520729178585272010-11-03T08:32:00.000-07:002010-11-03T08:32:20.842-07:00Nanuque - Minas Gerais<strong>Um pouco de Nanuque</strong><br />
<span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;">Fundação: <span style="color: #666666;">1948</span><br />
Altitude: <span style="color: #666666;">103m </span><br />
População: <span style="color: #666666;">39.651 habitantes</span><br />
Área Total: <span style="color: #666666;">1.515,5km² </span><br />
Densidade Demográfica: <span style="color: #666666;">26,16hab/km²</span><br />
CEP: <span style="color: #666666;">39860-000</span> </span><br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" height="200" style="width: 430px;"><tbody>
<tr align="center" valign="middle"> <td><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"> <a href="http://www.ferias.tur.br/fotogr/77424/pontesobreoriomucuriemnanuqueporwilson/nanuque/" rel="gb_page_center[490, 412]" title="ponte sobre o rio mucuri em Nanuque, Por wilson "><img alt="ponte sobre o rio mucuri em Nanuque, Por wilson " border="0" src="http://www.ferias.tur.br/admin/cidades/3464/n_teofilo%20ontoni%20024.jpg" /></a><br />
ponte sobre o <a href="http://www.ferias.tur.br/fotos/3464/nanuque-mg.html#" style="border-bottom: 1px dotted; color: #006600; text-decoration: underline;">rio</a> mucuri em Nanuque, Por wilson <br />
<br />
</span></td> <td><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"> <a href="http://www.ferias.tur.br/fotogr/46149/escolastellamatutinaporfotoscedidaspelabibliotecapublicafranciscobadarojunior/nanuque/" rel="gb_page_center[490, 412]" title="Escola Stella Matutina, Por Fotos cedidas pela Biblioteca Pública Francisco Badaró Júnior"><img alt="Escola Stella Matutina, Por Fotos cedidas pela Biblioteca Pública Francisco Badaró Júnior" border="0" src="http://www.ferias.tur.br/admin/cidades/3464/n_11.jpg" /></a><br />
Escola Stella Matutina, Por <a href="http://www.ferias.tur.br/fotos/3464/nanuque-mg.html#" style="border-bottom: 1px dotted; color: #006600; text-decoration: underline;">Fotos</a> cedidas pela Biblioteca Pública Francisco Badaró Júnior<br />
<br />
</span></td> </tr>
<tr align="center" valign="middle"> <td><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"> <a href="http://www.ferias.tur.br/fotogr/46148/riomucurinasecaporfotoscedidaspelabibliotecapublicafranciscobadarojunior/nanuque/" rel="gb_page_center[490, 412]" title="Rio Mucuri na seca, Por Fotos cedidas pela Biblioteca Pública Francisco Badaró Júnior"><img alt="Rio Mucuri na seca, Por Fotos cedidas pela Biblioteca Pública Francisco Badaró Júnior" border="0" src="http://www.ferias.tur.br/admin/cidades/3464/n_9.jpg" /></a><br />
Rio Mucuri na seca, Por Fotos cedidas pela Biblioteca Pública Francisco Badaró Júnior<br />
<br />
</span></td> <td><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"> <a href="http://www.ferias.tur.br/fotogr/46105/bibliotecapublicafotobibliotecapublica/nanuque/" rel="gb_page_center[490, 412]" title="Biblioteca Pública, Foto Biblioteca Pública "><img alt="Biblioteca Pública, Foto Biblioteca Pública " border="0" src="http://www.ferias.tur.br/admin/cidades/3464/n_10.jpg" /></a><br />
Biblioteca Pública, <a href="http://www.ferias.tur.br/fotos/3464/nanuque-mg.html#" style="border-bottom: 1px dotted; color: #006600; text-decoration: underline;">Foto</a> Biblioteca Pública <br />
<br />
</span></td> </tr>
<tr align="center" valign="middle"> <td><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"> <a href="http://www.ferias.tur.br/fotogr/46104/feiradedomingoporfotoscedidaspelabibliotecapublicafranciscobadarojunior/nanuque/" rel="gb_page_center[490, 379]" title="Feira de Domingo, Por Fotos cedidas pela Biblioteca Pública Francisco Badaró Júnior"><img alt="Feira de Domingo, Por Fotos cedidas pela Biblioteca Pública Francisco Badaró Júnior" border="0" src="http://www.ferias.tur.br/admin/cidades/3464/n_8.jpg" /></a><br />
Feira de Domingo, Por Fotos cedidas pela Biblioteca Pública Francisco Badaró Júnior<br />
<br />
</span></td> <td><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"> <a href="http://www.ferias.tur.br/fotogr/46076/pedradofritzfotobibliotecapublica/nanuque/" rel="gb_page_center[490, 412]" title="Pedra do Fritz, Foto Biblioteca Pública "><img alt="Pedra do Fritz, Foto Biblioteca Pública " border="0" src="http://www.ferias.tur.br/admin/cidades/3464/n_5.jpg" /></a><br />
Pedra do Fritz, Foto Biblioteca Pública <br />
<br />
</span></td> </tr>
<tr align="center" valign="middle"> <td><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"> <img alt="Cotidiano" border="0" src="http://www.ferias.tur.br/admin/cidades/3464/n_Cotidiano.jpg" /><br />
Cotidiano<br />
<br />
</span></td> <td><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"> <img alt="Vida na Rocha!" border="0" src="http://www.ferias.tur.br/admin/cidades/3464/n_Vida%20na%20Rocha%21.jpg" /><br />
Vida na Rocha!<br />
<br />
</span></td> </tr>
<tr align="center" valign="middle"> <td><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"> <img alt="Imagem" border="0" src="http://www.ferias.tur.br/admin/cidades/3464/n_Imagem.jpg" /><br />
<br />
</span></td> <td><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"> <img alt="Escola Estadual Stella Matutina" border="0" src="http://www.ferias.tur.br/admin/cidades/3464/n_Escola%20Estadual%20Stella%20Matutina.jpg" /><br />
Escola Estadual Stella Matutina<br />
<br />
</span></td> </tr>
<tr align="center" valign="middle"> <td><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"> <img alt="Moradias" border="0" src="http://www.ferias.tur.br/admin/cidades/3464/n_Moradias.jpg" /><br />
Moradias<br />
<br />
</span></td> <td><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"> <img alt="Casas na Pedra do Bueno" border="0" src="http://www.ferias.tur.br/admin/cidades/3464/n_Casas%20na%20Pedra%20do%20Bueno.jpg" /><br />
Casas na Pedra do Bueno<br />
<br />
</span></td> </tr>
<tr align="center" valign="middle"> <td><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"> <img alt="Pedra do Bueno" border="0" src="http://www.ferias.tur.br/admin/cidades/3464/n_Pedra%20do%20Bueno.jpg" /><br />
Pedra do Bueno<br />
<br />
</span></td> <td><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"> <img alt="Pedra do Fritz" border="0" src="http://www.ferias.tur.br/admin/cidades/3464/n_Pedra%20do%20Fritz.jpg" /><br />
Pedra do Fritz<br />
<br />
</span></td> </tr>
</tbody></table>Vagna nuneshttp://www.blogger.com/profile/02952801152621880711noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3105047382014810651.post-19827814428372802522010-11-02T15:15:00.000-07:002010-11-02T15:15:07.954-07:00Milho Verde - Minas Gerais<h2>ATRATIVOS TURISTICOS</h2><h2> LAJEADO</h2><img class="img-esq" src="http://www.desvendar.com/imagens/cidades/Milho%20Verde/lajeado.jpg" /> A 2 km de Milho Verde se encontra o Lajeado. Um platô, que corre na chapada da cidade, com diversos poços de água limpa e três cachoeiras. A areia é branquinha e seus poços são bastante rasos, tornando assim um lugar perfeito para os visitantes de todas as idades. O lajeado é um lugar calmo e de fácil acesso, tanto a pé quanto de carro.<br />
<br />
<h2>CACHOEIRA DO CANELAU</h2><img class="img-dir" src="http://www.desvendar.com/imagens/cidades/Milho%20Verde/cachocanelau.jpg" /> A Cachoeira do Canelau é formado pelo córrego da Taioba e está localizada a 5km de Milho Verde. Seu acesso se dá por trilhas sem sinalização o que torna necessário a presença de um guia turístico local. Existem 2 quedas d'água no local: a primeira com 10m e a segunda com 6m formando um poço de água cristalina e fria.<br />
<br />
<br />
<h1>GEOGRAFIA DE MILHO VERDE</h1>Milho Verde se localiza na zona do alto Jequitinhonha numa área serrana, mais especificamente nas vertentes da Serra do Espinhaço, no trecho entre Serro e Diamantina pela Estrada Real. A geologia da região é característica de chapada e sua vegetação é formada por campos rupestres que transita entre o cerrado e matas de galerias. Para os que apreciam esportes recomenda-se fazer caminhada, cavalgadas, hipismo, rapel, ciclismo e alpinismo para conhecer melhor a região.<br />
Em Milho Verde se encontra o Pico do Itambé, uma das serras mais altas do Espinhaço. Devido às formações rochosas, existem várias cachoeiras formadas por riachos, córregos e filetes de rios sendo que muitos deles deságuam no rio Jequitinhonha; umas são melhores pra nadar outras para tomar uma ducha. A água é pura, tem uma coloração marrom escura e é muito fria. Em época de chuvas mais fortes a água não perde a clareza e a limpidez.No inverno algumas cachoeiras, têm o seu volume muito reduzido chegando até desaparecerem.<br />
Há cerca de 1,4 mil habitantes na região, o desenvolvimento econômico das famílias que ali moravam era dedicado à pecuária e agricultura de subsistência, mais tarde, à colheita de flores sempre-vivas e atualmente vivem praticamente do turismo.Vagna nuneshttp://www.blogger.com/profile/02952801152621880711noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3105047382014810651.post-40701006595884477562010-10-30T09:03:00.000-07:002010-10-30T09:03:46.562-07:00Guapé - Minas GeraisGuapé é um município brasileiro do estado de Minas Gerais.<br />
As primeiras referências da origem do município datam de 1825, quando se deu a construção da primeira capela. Somente trinta anos depois o povoado é elevado a freguesia, com o nome de São Francisco de Aguapé, fazendo parte do município de Boa Esperança, com o nome de São Francisco do Rio Grande. Em 3 de fevereiro de 1924, o distrito foi elevado a município, passando a chamar-se Guapé, que é, na língua indígena, uma planta aquática que recobre a superfície dos lagos e rios com suas folhas, formando uma espécie de tapete verde.<br />
A construção de uma represa, para instalação da Usina Hidrelétrica de Furnas, idealizada pelo ex-presidente Juscelino Kubitschek no fim dos anos 50, provocou a inundação de 206 quilômetros quadrados do município, um terço da área total.<br />
Porém a inundação pelas águas de Furnas provocaram um atraso no desenvolvimento da cidade. Pontes e estradas hoje submersas foram substituídas por balsas, e das cinco estradas de acesso a cidade, apenas uma é pavimentada.<br />
Furnas inundou Guapé e a má administração da cidade dos tempos da inundação até hoje não ...<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://i.ytimg.com/vi/PoFaU-Ndsv0/0.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://i.ytimg.com/vi/PoFaU-Ndsv0/0.jpg" width="320" /></a></div>Vagna nuneshttp://www.blogger.com/profile/02952801152621880711noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3105047382014810651.post-33853912263093441302010-10-29T17:19:00.000-07:002010-10-29T17:19:46.676-07:00Serra do Cipó - MG<div style="float: left; margin-bottom: 10px; margin-right: 10px;"><img alt="Serra do Cipó" border="2" class="imagem" height="94" src="http://www.trilhaseaventuras.com.br/ecoturismo/fotos/img_cipo.jpg" width="128" /></div>A Serra do Cipó se localiza 90 quilômetros a nordeste de Belo Horizonte, logo depois da <a href="http://www.trilhaseaventuras.com.br/ecoturismo/destino.asp?lugar=13#" style="border-bottom: 1px dotted; color: #006600; text-decoration: underline;">cidade</a> de Lagoa Santa, na região sul da Cordilheira do Espinhaço, entre os paralelos 19 e 20ºS e 43 e 44ºW, no divisor de águas das bacias hidrográficas dos rios São Francisco e Doce.<br />
<br />
<br />
<br />
<a href="http://www.trilhaseaventuras.com.br/ecoturismo/destino.asp?lugar=13#" style="border-bottom: 1px dotted; color: #006600; text-decoration: underline;">camping</a> estruturadas; mais de 700 residências; duas centenas de propriedades rurais e sítios de recreio; população fixa superior a 2.500 habitantes; escola estadual, municipal, posto de saúde, serviço de correio, cartório, associação comercial, etc.<br />
<br />
Trata-se de uma região bastante rica em cursos d’água, destacando-se o rio Cipó, afluente do rio das Velhas, pertencente à bacia do rio São Francisco. O rio Cipó, que é o mais importante curso d’água da região, nasce a partir do encontro dos ribeirões Mascate e Gavião, sendo que o Mascate desce do cânion das Bandeirinhas enquanto o Gavião a serra da Bocaina, ambos no interior do Parque Nacional. <br />
<br />
Para muitas pessoas a Serra do Cipó é um local místico, uma terra de cristais e discos voadores, mas não há dúvida, em geral é a beleza e pureza das águas que atraem o maior número de visitantes. Em decorrência do relevo acidentado observa-se a freqüente formação de cachoeiras, <a href="http://www.trilhaseaventuras.com.br/ecoturismo/destino.asp?lugar=13#" style="border-bottom: 1px dotted; color: #006600; text-decoration: underline;">corredeiras</a> e piscinas naturais, que mantêm o seu volume de água constante durante quase todo o ano devido ao aspecto areno-rochoso do solo. Típicos também da região são os cânions, gargantas sinuosas e profundas que abrigam cachoeiras e poções em seu interior. <br />
<br />
A presença de grande número de riachos e nascentes, ainda pouco afetados por atividades humanas, abre a possibilidade de se utilizar as águas da Serra do Cipó como padrão de referência para ambientes aquáticos de ótima <a href="http://www.trilhaseaventuras.com.br/ecoturismo/destino.asp?lugar=13#" style="border-bottom: 1px dotted; color: #006600; text-decoration: underline;">qualidade</a>, equilibrados e com elevada diversidade biológica.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.ecoviagem.com.br/fotos/minas-gerais/serra-do-cipo/cachoeira-grande-9m/7358gra-um-dos-cartoes-postais-da-serra-do-cipo-apresenta.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="211" src="http://www.ecoviagem.com.br/fotos/minas-gerais/serra-do-cipo/cachoeira-grande-9m/7358gra-um-dos-cartoes-postais-da-serra-do-cipo-apresenta.jpg" width="320" /></a></div><br />
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<b>História</b><br />
<br />
Com altitudes que variam de 800 a 1.700 metros, pluviometria anual média de 700 mm e cerca de 300 dias de sol por ano, foi no período pré-cambriano - há cerca de 1,7 bilhão de anos - ocupada pelo oceano, conforme se verifica por suas características geológicas, com a predominância do quartzito formado pela consolidação das areias depositadas no fundo do antigo mar.<br />
<br />
Após o Descobrimento do Brasil, constituiu-se no caminho natural dos bandeirantes que em busca de ouro e pedras preciosas embrenharam pelo nordeste mineiro e chegaram à Vila do Serro Frio e ao Arraial do Tejuco, atuais cidades do Serro e Diamantina. Ainda existem vestígios de uma estrada de pedra dessa época, construída pelos escravos, partindo do sopé da serra e chegando a um lugar chamado Mãe d’Água, por cima da Cachoeira Véu da Noiva. <br />
<br />
A sua importância histórica também se reflete na existência de sítios arqueológicos com vestígios de comunidades primitivas, como se comprova em grutas e cavernas através de desenhos e pinturas rupestres, com idade estimada entre 2 mil e 8 mil anos.<br />
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<b>Como chegar no Parque Nacional da Serra do Cipó</b><br />
<br />
O Parque Nacional da Serra do Cipó se localiza a 110 Km de Belo Horizonte, acessível pela estrada MG-010, passando por Vespasiano, Lagoa Santa e Jaboticatubas, até o distrito de Cardeal Mota em Santana do Riacho. A partir do Km 94, antes da ponte do rio Cipó, pega-se um trecho à direita da MG -010 com três quilômetros de estrada de terra, que leva à portaria do IBAMA. Maiores informações (0xx31) 3718-7228.Vagna nuneshttp://www.blogger.com/profile/02952801152621880711noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3105047382014810651.post-6047561323656986332010-10-29T08:03:00.000-07:002010-10-29T08:03:03.026-07:00Congonhas - Minas Gerais<div class="c"><i>Quem chega a Congonhas, na região do Alto Paraopeba, se impressiona. No alto de uma colina doze profetas vigiam atentos a cidade.<br />
As pessoas circulam lá embaixo, no vai-e-vem de seus afazeres<br />
diários, indiferentes aos olhares das estátuas.</i></div><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 500px;"><tbody>
<tr> <td width="250"> <div class="j"> Elas estão ali, há muito tempo, desde o início do séc. XIX, e testemunharam a genialidade de um homem e o furor de uma época. Parecem reviver um mito grego. As imagens dão a impressão de terem, em algum tempo distante, mirado os olhos de Medusa. Minas é terra de mistérios, de magia e segredos... Medusa, a deusa grega com cabelos em forma de serpentes, para a qual quem olhava se transformava em pedra, aqui adquiriu um outro nome: Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho. </div><div class="j"> As primeiras informações sobre a origem do povoado de Congonhas datam de 1734. Já em 1700 alguns portugueses se estabeleceram no Arraial dos Carijós (atual Conselheiro Lafaiete, a 17 quilômetros), sendo que outros aventureiros continuaram a busca por novas lavras auríferas. Às margens do rio Maranhão foram se estabelecendo novos povoados.</div></td> <td width="5"> </td> <td width="245"><img alt="Profeta Joel" border="0" height="181" src="http://www.idasbrasil.com.br/idasbrasil/cidades/Congonhas/imagem/ProfetaJoelMateria1.jpg" width="245" /><br />
<img alt="Profeta Joel" border="0" height="186" src="http://www.idasbrasil.com.br/idasbrasil/cidades/Congonhas/imagem/ProfetaJoelMateria2.jpg" width="245" /></td> </tr>
</tbody></table><div class="j"> Congonhas se tornou um importante centro de mineração e dela saíram grandes fortunas da época. As pepitas de ouro chegavam a ter o tamanho de batatas, na famosa lavra chamada Batateiro. Em 1796 a força do ouro trouxe ao então distrito de Congonhas o mago das formas, o escultor Aleijadinho, já consagrado naqueles tempos. Ali ele deixou para sempre a manifestação mais concreta da grandiosidade de sua arte. </div><div class="j">Os tempos do ouro se foram, mas Congonhas é o testemunho vivo de que aqueles dias de glória realmente existiram. É possível sentir a espiritualidade das esculturas de Aleijadinho, que de tão teatrais parecem estar prestes a adquirir vida. Pode-se ver e tocar as suas formas, deslizar entre seus contornos, vivenciando a fé e a saga dos homens que construíram a história das Minas Gerais. </div><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 500px;"><tbody>
<tr> <td width="245"> <img alt="Igreja N.Sra. da Ajuda, no distrito de Alto Maranhão (1746)" border="0" height="145" src="http://www.idasbrasil.com.br/idasbrasil/cidades/Congonhas/imagem/IgrNSAjuda.jpg" width="245" /><br />
<br />
<img alt="Santuário Bom Jesus de Matosinhos" border="0" height="136" src="http://www.idasbrasil.com.br/idasbrasil/cidades/Congonhas/imagem/VistaSantuario.jpg" width="245" /></td> <td width="5"> </td> <td width="250"> <div class="j">Pepitas de ouro do tamanho de batatas, o maior e mais magnífico conjunto de imagens barrocas do mundo e a festa do Jubileu, que chega a reunir centenas de milhares de pessoas... Congonhas impressiona... A cidade também adquiriu fama na década de 60, em virtude das curas efetuadas pelo médium Zé Arigó, que incorporava o espírito do médico alemão Fritz. Pessoas de todos os lugares do Brasil e do mundo, desenganadas pela medicina tradicional, convergiam para Congonhas em busca de cura. Até cientistas americanos da Nasa estudaram o fenômeno. </div></td> </tr>
</tbody></table><div class="j"> O nome Congonhas vem do tipo de vegetação encontrada nos campos, uma planta que os índios chamavam Congõi, que em tupi significa "o que sustenta, o que alimenta." Nada mais sugestivo. Situada num vale e rodeada por imponentes montanhas a cidade hoje alimenta a alma dos que desejam reviver uma época dourada. O conjunto arquitetônico e artístico da Basílica de Bom Jesus dos Matosinhos foi reconhecido como Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco em 1985. A cidade foi também berço da obra Marista no Brasil. </div><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 500px;"><tbody>
<tr><td width="245"> <img alt="Igreja de São José (1817)" border="0" height="156" src="http://www.idasbrasil.com.br/idasbrasil/cidades/Congonhas/imagem/IgrSaoJose.jpg" width="245" /></td> <td width="10"> </td> <td width="245"><img alt="Parque da Cachoeira" border="0" height="156" src="http://www.idasbrasil.com.br/idasbrasil/cidades/Congonhas/imagem/PqCachoeiraMateria.jpg" width="245" /></td></tr>
</tbody></table>Vagna nuneshttp://www.blogger.com/profile/02952801152621880711noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3105047382014810651.post-55163059350029005252010-10-28T16:19:00.000-07:002010-10-28T16:19:13.936-07:00Belo Horizonte - Minas Gerais<div align="justify" style="margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"> <span style="font-family: Verdana; font-size: 8pt;">Belo Horizonte é um município e a capital do estado de Minas Gerais - Brasil.<br />
Cercada pela Serra do Curral, que lhe serve de moldura natural e referência histórica, foi planejada e construída para ser a capital política e administrativa do estado mineiro sob influência das idéias do positivismo, num momento de forte apelo da ideologia republicana no país. </span></div><div align="justify" style="margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.achetudoeregiao.com.br/MG/belo_horizonte/belo_horizonte.gif/belohorintfot12.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="223" src="http://www.achetudoeregiao.com.br/MG/belo_horizonte/belo_horizonte.gif/belohorintfot12.jpg" width="320" /></a></div><div align="justify" style="margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><br />
</div><div align="justify" style="margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><br />
</div><div align="justify" style="margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><br />
</div><div align="justify" style="margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"> <span style="font-family: Verdana;"> <span style="font-size: 8pt;">A cidade é uma mistura de tradição e modernidade e destaca-se pela beleza de seus conjuntos arquitetônicos e uma rica produção artística e cultural.</span></span></div><span style="font-family: Verdana;"> </span> <span style="font-family: Verdana;"> <span style="font-size: 8pt;">Municípios limítrofes e região metropolitana<br />
Ver artigo principal: Região Metropolitana de Belo Horizonte<br />
<br />
Municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte.O intenso processo de conurbação atualmente em curso na Grande BH tem tornado inefetivas as fronteiras políticas entre os municípios da região, criando uma metrópole cujo centro está em Belo Horizonte e atinge municípios, como por exemplo, Contagem, Betim, Nova Lima, Ribeirão das Neves, Santa Luzia e Sabará, entre outras.<br />
<br />
Os limites do município são com o município de Vespasiano a norte, Santa Luzia a nordeste, Sabará a leste, Nova Lima a sudeste, Brumadinho a sul e Ribeirão das Neves, Contagem e Ibirité a oeste.<br />
<br />
Também integram a região metropolitana os municípios de Baldim, Betim, Caeté, Capim Branco, Confins, Esmeraldas, Florestal, Igarapé, Itaguara, Itatiaiuçu, Jaboticatubas, Juatuba, Lagoa Santa, Mário Campos, Mateus Leme, Matozinhos, Nova União, Pedro Leopoldo, Raposos, Ribeirão das Neves, Rio Acima, Rio Manso, São Joaquim de Bicas, São José da Lapa, Sarzedo e Taquaraçu de Minas.<br />
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A Região Metropolitana de Belo Horizonte é constituída por 34 municípios, sendo a terceira maior aglomeração urbana do Brasil, com 4.939.053 habitantes.<br />
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Relevo<br />
Região de contato entre séries geológicas diferentes do proterozoico, compostas de rochas cristalinas, o que dá ao território paisagens diferenciadas. Insere-se na grande unidade geológica conhecida como cráton do São Francisco, referente ao extenso núcleo crustal do centro-leste do Brasil, estável tectonicamente no final do paleoproterozoico e margeando áreas que sofreram regeneração no neoproterozoico.<br />
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Zoneamento altimétrico de Belo Horizonte.Predominam as rochas arqueanas integrantes do Complexo Belo Horizonte e sequências supracrustais do período paleoproterozoico. O domínio do Complexo Belo Horizonte integra a unidade geomorfológica denominada Depressão de Belo Horizonte, que representa cerca de 70% do território da capital mineira e tem sua área de maior expressão ao norte da calha do Ribeirão Arrudas. O domínio das sequências metassedimentares tem sua área de ocorrência a sul da calha do Ribeirão Arrudas, constituindo cerca de 30% do território de Belo Horizonte. As características deste domínio são as diversidades litológicas e o relevo acidentado que encontra expressão máxima na Serra do Curral, limite sul do município.<br />
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Engloba uma sucessão de camadas de rochas de composição variada, representada por itabiritos, dolomitos, quartzitos, filitos e xistos diversos, de direção geral nordeste-sudeste e mergulho para o sudeste.<br />
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As serras de Belo Horizonte são ramificações da Cordilheira do Espinhaço e pertencem ao grupo da Serra do Itacolomi. Contornando o município estão as Serras de Jatobá, José Vieira, Mutuca, Taquaril e Curral. O ponto culminante do município encontra-se na Serra do Curral, atingindo 1.538 metros.<br />
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Hidrografia<br />
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Macrodrenagem de Belo Horizonte e Bacias Elementares.Localizada na Bacia do São Francisco, Belo Horizonte não é banhada por nenhum grande rio, mas por seu solo passam ribeirões e vários córregos, em sua maioria canalizados. A capital é atendida por duas sub-bacias, do Ribeirão Arrudas e do Ribeirão da Onça, afluentes do Rio das Velhas. As duas sub-bacias estão situadas na região do Alto Velhas e abrangem os municípios de Belo Horizonte e Contagem, que somam uma área de 525,58 km² e localizadas na margem esquerda do Rio das Velhas. Trata-se da região mais urbanizada da bacia, com uma população estimada em 2.776.543 milhões de pessoas, segundo dados do IBGE de 2000.<br />
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O Ribeirão Arrudas, atravessa a cidade de oeste para leste. Mais ao norte, integrando a bacia do Onça corre o Ribeirão Pampulha, represado para formar o reservatório de igual nome, um dos recantos de turismo e lazer da cidade. O Ribeirão Arrudas deságua no município de Sabará e o Ribeirão da Onça no município de Santa Luzia, ambos no Rio das Velhas.<br />
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Os ribeirões Arrudas e da Onça são responsáveis pela drenagem da maior parte dos esgotos da Região Metropolitana de Belo Horizonte e sofrem ainda com a diminuição das áreas de drenagem e ocupação desordenada de encostas e fundos de vale, problemas causados pela intensa ocupação das áreas dessas sub-bacias. Logo que esses cursos d’água despejam suas águas no Rio das Velhas, é observada uma acentuada degradação da qualidade do rio.<br />
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O Ribeirão Arrudas e a Serra do Curral, ao fundo.O processo de urbanização do município procurou esconder os cursos d'água. A canalização foi uma prática usual e seguia um certo ritual. Inicialmente, os córregos serviam de drenagem dos esgotos e resíduos industriais, o que provocava sua morte biológica. Consequentemente, ele passava a ser foco de vetores e era canalizado. A orientação atual da administração municipal é pela não canalização desses cursos d'água.<br />
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Nestes ribeirões, não são encontrados peixes na maior parte de sua extensão. Contanto, em alguns afluentes em melhores condições, como por exemplo nas drenagens do Parque das Mangabeiras, ainda podem ser encontrados lambaris e pequenos cascudos. Na represa da Pampulha, pertencente à sub-bacia do ribeirão da Onça, existem cerca de 20 espécies, algumas delas exóticas, como a tilápia, de origem africana.<br />
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A Estação de Tratamento de Esgoto do Arrudas (ETE Arrudas) foi a primeira de Belo Horizonte, iniciando suas atividades em outubro de 2001 e está localizada no município de Sabará. A Estação de Tratamento de Esgoto do Ribeirão da Onça (ETE Onça), localizada no bairro Ribeiro de Abreu (região norte do município) foi inaugurada em 2006 e tem capacidade para tratar 1,8 mil litros de esgoto por segundo, o que corresponde a 155 milhões de litros diariamente. Com as duas ETEs em funcionamento, Belo Horizonte e Contagem têm capacidade para tratar 100% de seus efluentes.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/21/Belo_horizonte1.jpg/270px-Belo_horizonte1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/21/Belo_horizonte1.jpg/270px-Belo_horizonte1.jpg" /></a></div><span style="font-family: Verdana;"><span style="font-size: 8pt;"><br />
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<span style="font-family: Verdana;"><span style="font-size: 8pt;">Flora<br />
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Quaresmeira, árvore-símbolo da cidade.Apesar de sua área estar quase que completamente urbanizada, a cidade possui vários parques urbanos e áreas verdes que abrigam mananciais e várias espécies de vegetais e animais. Também são uma alternativa para a prática de atividades recreativas e culturais.</span></span> <br />
<div align="justify" style="margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"> </div><div align="justify" style="margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"> <span style="font-family: Verdana; font-size: 8pt;">A cidade está situada em uma linha de transição entre a mata atlântica e o cerrado. Assim, observa-se em suas áreas verdes espécies dos dois biomas, como açoita-cavalo, angico, aroeira, barbatimão, braúna, cabiúna, cambota, candeia, cássia, cedro, cipó-de-são-joão, copaíba, coqueiro macaúba, embaúba, erva-de-bicho, fedegosa, gabiroba, ingá, jacarandá, jatobá, vinhático, mangueira, paineira, pau-brasil, pau-santo, pimenta-de-macaco, pau-ferro, quaresmeira, salsaparrilha, sangue-de-drago, sucupira, sucupira-do-cerrado e outras.<br />
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De julho a agosto, as ruas de Belo Horizonte ficam ornamentadas pelos ipês-amarelos, rosas e roxos. Outras árvores encontradas facilmente pelas ruas da cidade são os jacarandás-paulistas, com suas delicadas flores lilás, as espatódeas, as bauinias e as paineiras.</span></div><div align="justify" style="margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.achetudoeregiao.com.br/MG/belo_horizonte/belo_horizonte.gif/tibouchinasemidecandra.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.achetudoeregiao.com.br/MG/belo_horizonte/belo_horizonte.gif/tibouchinasemidecandra.jpg" /></a></div><div align="justify" style="margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><br />
</div><div align="justify" style="margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><br />
</div><div align="justify" style="margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><br />
</div><div align="justify" style="margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Verdana; font-size: 8pt;">Fauna</span><span style="font-family: Verdana; font-size: 8pt;"><br />
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Saí-bico-fino (Dacnis cayana).Estima-se que habitam na cidade cerca de 100 espécies de aves. As espécies mais comuns são sabiá-laranjeira, fi-fi-verdadeiro, tico-tico, saí-bico-fino, bem-te-vi e o beija-flor.<br />
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Habitam os parques gaviões, sanhaços, corujas, gambás, micos-estrela (escolhido como mamífero-símbolo de Belo Horizonte), teiús, esquilos, marias-pretas, tatus, calangos, bicos-de-lacre, almas-de-gato, pássaros-pretos, jacus, inhambus, sapos, rãs, pererecas, caxinguelês e coelhos.<br />
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Espécies inéditas de rãs e um girino foram descobertas no Parque das Mangabeiras, na década de 80. O girino é uma espécie de leptodactilídeo (Crossodactylus trachystomus). As outras espécies também leptodactilídeas são do gênero Hylodes e do gênero Eleutherodactylus.</span></div><div align="justify" style="margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.achetudoeregiao.com.br/MG/belo_horizonte/belo_horizonte.gif/saibicofino.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.achetudoeregiao.com.br/MG/belo_horizonte/belo_horizonte.gif/saibicofino.jpg" /></a></div><div align="justify" style="margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><span style="font-family: Verdana; font-size: 8pt;"> </span> </div><div align="left" style="margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"> </div><div align="justify" style="margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><br />
</div><div align="justify" style="margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt;"><br />
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<div align="center"> </div><div align="center"></div><div align="center"></div><div align="center"></div>Vagna nuneshttp://www.blogger.com/profile/02952801152621880711noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3105047382014810651.post-17540505640778264852010-10-28T09:27:00.000-07:002010-10-28T09:27:49.092-07:00Juiz de Fora - Minas Geraus<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://static.panoramio.com/photos/original/1867554.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://static.panoramio.com/photos/original/1867554.jpg" width="320" /></a></div><br />
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O <b>juiz de fora parte</b> (ou simplesmente <b>juiz de fora</b>) era um Magistrado nomeado pelo Rei de portugal para atuar em concelhos onde era necessária a intervenção de um Juiz isento e imparcial, que normalmente seria de fora da localidade. Em muitíssimas ocasiões, os juízes de fora assumiam também papel político, sendo indicados para presidir câmeras municipaiscomo uma forma de controle do poder central na vida municipal.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.apostolodoriel.com.br/blog/wp-content/uploads/2010/09/26932941.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="180" src="http://www.apostolodoriel.com.br/blog/wp-content/uploads/2010/09/26932941.jpg" width="320" /></a></div><br />
<h2><span class="mw-headline" id="Hist.C3.B3ria">História</span></h2>A figura do juiz de fora surgiu em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Portugal" title="Portugal">Portugal</a> em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1327" title="1327">1327</a>, com o Rei <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Afonso_IV_de_Portugal" title="Afonso IV de Portugal">D. Afonso IV</a>. Este tipo de magistrado era nomeado pelo rei, sendo frequentemente mudado de localidade. A principal função do juiz de fora era zelar pelo cumprimento da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Justi%C3%A7a" title="Justiça">justiça</a> em nome do rei e de acordo com as leis do reino. Ademais, a autoridade que o juiz de fora gozava era muito superior à dos juízes ordinários dos concelhos.<br />
A introdução desta figura <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Judicial" title="Judicial">judicial</a> encontra justificação na necessidade de nomear um juiz realmente isento, imparcial e, literalmente, de fora das povoações, a fim de garantir julgamentos justos. De facto, o cargo não podia ser exercido no local de origem ou na residência habitual do magistrado. Também não eram permitidos quaisquer outros vínculos com a população local, por meio de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Casamento" title="Casamento">matrimônio</a> ou amizade íntima.<br />
Durante o período de formação da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Nacionalidade" title="Nacionalidade">nacionalidade</a> (da formação da estrutura do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Estado" title="Estado">Estado</a>), a coroa portuguesa investia nas autoridades locais para enfraquecer o domínio de senhores feudais. No <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil" title="Brasil">Brasil</a>, nas áreas de difícil acesso e administração, a figura do juiz de fora era uma forma de evitar a adoção de medidas em conflito com os interesses da metrópole.<br />
A consolidação definitiva da figura jurídica do juiz de fora foi levada a cabo pelo rei <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_III_de_Portugal" title="João III de Portugal">D. João III</a>, em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1532" title="1532">1532</a>. Gozando de amplo domínio dos poderes do Estado, Dom João III empreendeu uma significativa centralização. Em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1580" title="1580">1580</a>, quando surgiu a <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Uni%C3%A3o_Ib%C3%A9rica" title="União Ibérica">União Ibérica</a> com o reinado de <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Filipe_I_de_Portugal" title="Filipe I de Portugal">Filipe I de Portugal</a>, já eram mais de cinquenta os municípios portugueses governados por juízes de fora.<br />
Depois da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Restaura%C3%A7%C3%A3o_da_Independ%C3%AAncia" title="Restauração da Independência">Restauração</a>, o Reino de Portugal concentrou todas as suas forças na consolidação do poder recém-recuperado, procurando não iniciar conflitos desnecessários. Desta forma, os municípios brasileiros mantiveram sua "autonomia" até os últimos anos do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XVII" title="Século XVII">século XVII</a>. Somente em 1696, tomou posse na cidade de Salvador o primeiro juiz de fora, dando início a uma etapa de transição que duraria mais de cem anos.Vagna nuneshttp://www.blogger.com/profile/02952801152621880711noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3105047382014810651.post-33979681773486993442010-10-27T12:01:00.000-07:002010-10-27T12:01:15.949-07:00Teófilo Otoni - Minas Gerais<b>Teófilo Otoni</b> é um município brasileiro do estado de Minas Ferais. Localizado no nordeste do estado, conta com mais de 130 mil habitantes numa área de mais de 3.242 quilômetros quadrados. Localizado no nordeste de Minas, na zona do Mucuri, é considerado o centro macro-regional. Com topografia montanhosa, a sede municipal está a 349 m de altitude. Dista da capital do estado 446 km.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/c/c9/Cidade_de_Teofilo_Otoni.jpg/270px-Cidade_de_Teofilo_Otoni.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/c/c9/Cidade_de_Teofilo_Otoni.jpg/270px-Cidade_de_Teofilo_Otoni.jpg" /></a></div><br />
<h2><span class="mw-headline" id="Hist.C3.B3ria">História</span></h2><ul><li>Fundação: 7 de setembro de 1853 (157 anos)</li>
</ul>Com as terras originalmente ligadas à antiga Comarca do Serro Frio e depois ao município de Minas Novas, a história do município liga-se à história de seu fundador, Theophilo Benedicto Ottoni, que, após renunciar ao seu mandato de deputado, em 1849, iniciou a colonização do Vale do Mucuri, a partir de 1852. Para marcar o encontro das duas grandes expedições que partiram em direções diversas, foi fundado, em 1853, o núcleo pioneiro, à margem do rio Todos os Santos, denominado Filadélfia, em homenagem à cidade homônima, considerada o berço da democracia nas Américas.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/3/3e/Brasao_teofilo_otoni.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/3/3e/Brasao_teofilo_otoni.jpg" width="260" /></a></div><br />
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<h2><span class="mw-headline" id="Geografia">Geografia</span></h2>A cidade de Teofilo Otoni é uma cidade localizada no nordeste mineiro, na microregião do Vale do Mucuri, que abriga cerca de 130 mil habitantes (Cidade), e 283 mil habitantes somados a municípios pertencentes à Teofilo Otoni, A cidade é cortada pelo rio Todos os Santos que têm cerca de 300 km de extensão, o clima da cidade é Tropical com Invernos Frios e Secos, e verões quentes e chuvosos, a temperatura média da cidade é de cerca de 23º dos meses de outubro à março, e de 16º de maio á setembro, a média das temperaturas máximas varia no verão entre 30 e 32 graus, enquanto que a média das temperaturas mínimas varia entre 14 e 16 graus. A menor temperatura registrada foi de 5.2 graus em julho de 1972 e a maior máxima de 40,2 graus em 1997.Vagna nuneshttp://www.blogger.com/profile/02952801152621880711noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3105047382014810651.post-8073415867675484402010-10-27T08:34:00.000-07:002010-10-27T08:34:08.362-07:00Historia de Ouro Preto<center><div id="HOTWordsTxt" name="HOTWordsTxt"> <div align="justify"><br />
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</div><div align="justify"><b><span style="font-family: Verdana; font-size: small;">O</span></b><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">uro </span><span style="font-family: Verdana; font-size: small;"><b>P</b></span><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">reto nasceu sob o nome de Vila Rica, como resultado da épica aventuras da colonização do interior brasileiro, que ocorreu no final do século XVII. Em 1698, saindo de Taubaté, São Paulo, a bandeira chefiada por Antônio Dias descortina o Itacolomi do alto da Serra do Ouro Preto, onde implanta a capela de São João. Ali, tem início o povoamento intenso do Vale do Tripui que, trinta anos depois, já possuía perto de 40 mil pessoas em mineração desordenada e sob a louca corrida pelo ouro de aluvião.</span></div><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Em 1711, dá-se o conflito emboaba, luta pela conquista de terras entre paulistas, portugueses e baianos. O Conde de Assumar, D. Pedro de Almeida, luta para implantar em Vila Rica a cobrança do quinto, devido à Coroa e assumir o comando do território, fazendo de Felipe dos Santos sua primeira vítima, em 1720.</span></div><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Vila Rica cresce e exaure-se o ouro, mas cria uma civilização ímpar, com esplendor nas Artes, nas letras e na política.</span></div><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">A Inconfidência Mineira é o apogeu do pensamento político e faz mártires entre padres, militares, poetas e servidores públicos, liderados por Tiradentes.</span></div><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Com a Independência, recebe o nome de Ouro Preto e torna-se a capital de Minas até 1897. É instituída Patrimônio da Memória Nacional a partir de 1933 e tombada pelo IPHAN em 1938. Em 1980 é considerado Patrimônio Cultural da Humanidade, pela UNESCO.</span></div><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">O surgimento e apogeu da arte colonial em Minas Gerais - barroco mineiro - é um fenômeno inteiramente ligado à exploração do ouro, acontecido no século XVIII, que veio criar uma cultura dotada de características peculiares e uma singular visão do mundo.</span></div><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">A medida que se expandia a atividade mineradora, o barroco explodia na riqueza de suas formas, na pompa e no fausto de suas solenidades religiosas e festas públicas, vindo marcar, de maneira definitiva, a sociedade que se constituiu na região.</span></div><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Ouro Preto - hoje Patrimônio Histórico Mundial - representa inquestionavelmente a síntese da arte colonial mineira, não apenas pela expressão de sua história mas pelas excepcionalidade do acervo cultural que preservou.</span></div><div align="justify"><br />
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</div><h3 class="post-title entry-title"> <a href="http://usbruger.blogspot.com/2010/09/ouro-preto-30-anos-como-patrimonio.html">Ouro Preto. 30 anos como Patrimônio Cultural da Humanidade</a> </h3><div class="post-header"> </div><b>Cidade foi a primeira no Brasil a receber o título da Unesco.</b><br />
<b>Segundo prefeito, o patrimônio simbólico imaterial também é singularíssimo.</b><br />
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Ouro Preto, na região central de Minas, comemora, neste domingo, 5 de setembro, 30 anos como Patrimônio Cultural da Humanidade. O título foi concedido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), na quarta sessão do Comitê do Patrimônio Mundial, realizada em Paris, em 1980.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhShQWuPc0xlw8jNxQ5UP9aOWAiVFONU0WLIY6Lp-CWdZKqRKi_a7Ad-6A1TFuh67Fp6PD-nZN-fuNccMB4zXj6jcGh9-iYP8N011tirUMBCziZbooM7Uc9urUgJZoNL_ZlKb0a95qQkEij/s1600/ouro_preto_city2.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="414" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhShQWuPc0xlw8jNxQ5UP9aOWAiVFONU0WLIY6Lp-CWdZKqRKi_a7Ad-6A1TFuh67Fp6PD-nZN-fuNccMB4zXj6jcGh9-iYP8N011tirUMBCziZbooM7Uc9urUgJZoNL_ZlKb0a95qQkEij/s640/ouro_preto_city2.jpg" width="640" /></a></div><br />
De acordo com o prefeito da cidade, Ângelo Oswaldo, “a decisão de apresentar a candidatura de Ouro Preto foi de Aloísio Magalhães, na época secretário de Cultura do Ministério da Educação e Cultura. ”A cidade histórica foi a primeira no Brasil a receber o título de Patrimônio Cultural da Humanidade. Hoje são 18 títulos no país, entre eles: Olinda (PE), o centro histórico de Salvador e Brasília", diz.<br />
<br />
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Segundo Oswaldo, Brasília é o “primeiro bem do séc. XX inscrito na lista do patrimônio", com os autores vivos Lúcio Costa e Oscar Niemayer. Em Minas Gerais, três cidades possuem o título da Unesco: Ouro Preto; Congonhas – com o Santuário do Senhor Bom Jesus do Matosinho; e Diamantina.<br />
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O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) ressalta a importância do ciclo do ouro no século XVIII para o florescimento da civilização brasileira. O instituto explica ainda que a singularidade do patrimônio arquitetônico e artístico e o elevado estado de conservação fizeram com que Ouro Preto fosse acolhida sem ressalvas pela Unesco.<br />
<br />
Para o escritor e diretor do Museu da Inconfidência Rui Mourão, “Ouro Preto chegou a patrimônio por causa da mineração no século XVIII. A mineração atraiu para Minas quase toda a população do país. As cidades históricas brasileiras não têm a monumentalidade de Ouro Preto. A riqueza do ouro é que produziu tudo aqui.” O diretor ainda defende uma divisão para a história brasileira, segundo ele: o século XVII foi nordestino – por causa da cana de açúcar –, o século XVIII foi mineiro, o século XIX foi carioca e o século XX foi paulista.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7j2TD2rp8_cf-zh19MVFaxvXxPnz9IMqJ5mdl28c6-NBHnKQwVX2v1Dk-fYWn6ePOmECirILOIj0carCf9jD8_1mtcd3xHIKbHj3EhZ3E97hL_bfbd6Sj_Lv-JhgT0gyxKhOcUpFj81m5/s1600/ouropreto.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="418" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7j2TD2rp8_cf-zh19MVFaxvXxPnz9IMqJ5mdl28c6-NBHnKQwVX2v1Dk-fYWn6ePOmECirILOIj0carCf9jD8_1mtcd3xHIKbHj3EhZ3E97hL_bfbd6Sj_Lv-JhgT0gyxKhOcUpFj81m5/s640/ouropreto.jpg" width="640" /></a></div><br />
Os bandeirantes que vieram de São Paulo contribuíram muito com a construção de Ouro Preto, assim como os portugueses e os negros, explica Mourão. O escritor ressalta a contribuição dos negros. Ele conta que Ouro Preto surgiu por acaso. As pessoas chegavam à região por causa da mineração e se estabeleciam. Dois arraiais se destacaram: o de Nossa Senhora do Pilar e o de Nossa Senhora da Conceição de Antônio Dias.<br />
De acordo com Rui Mourão, não havia comunicação entre os aglomerados. Posteriormente, a famosa Rua Direita interligou a região. Segundo a prefeitura, Ouro Preto nasceu a partir do arraial do Padre Faria – fundado pelo bandeirante Antônio Dias de Oliveira, pelo Padre João de Faria Fialho e pelo Coronel Tomás Lopes de Camargo e um irmão dele, por volta de 1698. Em 1711, com a junção de vários arraiais, estabeleceu-se a cidade de Vila Rica. Quando a capitania de Minas Gerais foi criada, Vila Rica foi escolhida a capital, em 1720.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRYoi7CLHVF9xsNnv8ONRKiKAujg5hKgCrfV866XrIBe7HDkCYAdYLITFYyim06lMZudAeV8f8EY-8NDZv8WGf5FuXQapS9SZTl69bqRMItN1KB9CaqyyYZVhYusbVxIcSHaN-4dwjWlhX/s1600/ouro_preto_minas_gerais_brazil_photo_gov_tourist_ministry.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRYoi7CLHVF9xsNnv8ONRKiKAujg5hKgCrfV866XrIBe7HDkCYAdYLITFYyim06lMZudAeV8f8EY-8NDZv8WGf5FuXQapS9SZTl69bqRMItN1KB9CaqyyYZVhYusbVxIcSHaN-4dwjWlhX/s400/ouro_preto_minas_gerais_brazil_photo_gov_tourist_ministry.jpg" width="257" /></a></div>A história do Brasil está latente em Ouro Preto, tanto que a cidade também foi a primeira a receber o título de Monumento Nacional. O prefeito Ângelo Oswaldo conta que, em 1933, o então presidente Getúlio Vargas declarou, por meio de decreto, Ouro Preto como Patrimônio Nacional. O tombamento pelo Iphan veio em 1938. Rui Mourão acredita que o tombamento e o título conferido por Getúlio foram fundamentais para a preservação de Ouro Preto. “Se não fosse ele, a cidade teria se descaracterizado”, diz Mourão. Ele classifica Ouro Preto como “o maior patrimônio e mais bem conservado e cuidado que existe no Brasil.” Já o título concedido pela Unesco, Mourão avalia como uma consagração, uma confirmação da Importância de Ouro Preto. "O título de Patrimônio Universal da Humanidade ajudou a consolidar prestígio internacional da cidade", destacou o escritor.<br />
<br />
Apesar do tombamento e das construções históricas, a cidade não parou no tempo. O diretor do Museu da Inconfidência acredita que “Ouro Preto não é uma cidade do interior, mas uma cidade metropolitana. A mentalidade aqui não é provinciana de maneira nenhuma”. Ele credita essa característica aos estrangeiros que visitam a cidade e transmitem coisas boas à população.<br />
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As pessoas que passaram e que vivem em Ouro Preto também são importantes na consolidação do Patrimônio Universal da Humanidade. Ângelo Oswaldo destaca dois nomes: Aleijadinho e Tiradentes.<br />
O primeiro, Antonio Francisco Lisboa, nasceu e morreu em Ouro Preto (1738-1814). Segundo o prefeito, Aleijadinho é o patrono da arte do Brasil. Foi o primeiro artista brasileiro a exprimir um estilo próprio, “a primeira expressão brasileira de arte”. Já o alferes Joaquim José da Silva Xavier articulou em Ouro Preto nos anos de 1787, 88 e 89 a conspiração conhecida como Inconfidência Mineira – primeiro movimento significativo pela independência do Brasil. O prefeito explica que os dois grandes símbolos do Brasil – o patrono das artes e o patrono cívico da nação brasileira - são referências da história de Ouro Preto. “Isso faz com que a cidade também tenha, além do patrimônio material, o patrimônio simbólico imaterial singularíssimo”, concluiu Oswaldo.<br />
<br />
Várias pessoas ilustres fizeram história em Ouro Preto. Nomes importantes passaram pela Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop), uma das mais tradicionais do país: o ex-presidente Getúlio Vargas, o aviador Alberto Santos Dumont, o cantor e compositor João Bosco, o pai da siderurgia Amaro Lanari, o político e historiador João Pandiá Calógeras, Eliezer Batista, ex-presidente da Cia. Vale do Rio Doce, Joaquim Candido da Costa Sena, que foi presidente da província de Minas Gerais, entre muitos outros.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiikL3EJ_pcmIGOdAw19_TR4kH17ViCD3hOH_S93Ol9DJhETyUT0_emHdLCTG_otbJTtFDMxf9wwQiR7-jSe8zdgMFXxKu3q_MPFptiXGw0KIkrz5j7OERUnykYgU65T00dZN6VqiWGYQH1/s1600/igreja+ouropreto+arvoredoa.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiikL3EJ_pcmIGOdAw19_TR4kH17ViCD3hOH_S93Ol9DJhETyUT0_emHdLCTG_otbJTtFDMxf9wwQiR7-jSe8zdgMFXxKu3q_MPFptiXGw0KIkrz5j7OERUnykYgU65T00dZN6VqiWGYQH1/s640/igreja+ouropreto+arvoredoa.jpg" width="640" /></a></div><br />
<b>Cotidiano</b><br />
Ouro Preto não parou no tempo. A cidade é agitada durante a semana, estudantes, turistas e a população local movimentam o centro histórico. No fim do dia, o trânsito é intenso. A feira de artesanato, que fica ao lado da igreja de São Francisco, funciona 12 horas por dia, de segunda a segunda. O casal Sérgio Aparecido de Oliveira, 45 anos e Cláudia Perpétua da Silva Fernandes, 40 anos possui uma barraca na feira há 25 anos. Eles relembram o passado, “as barracas ficavam no meio da rua e no chão”. Sérgio e Cláudia contam que vivem bem com o dinheiro ganho do artesanato. “Já compramos casa, carros...”. Sobre o título de patrimônio de Ouro Preto, o casal acredita que se não tivesse o título, teria sido descaracterizada.<br />
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Helton Saar, é estudante de Farmácia da Ufop, ele é natural de Ipatinga. Há dois anos vive em uma república em Ouro Preto. Segundo Helton, ele preferiu morar em uma república particular, pois “é melhor para estudar.” Saar disse que pretende se formar e continuar os estudos fazendo mestrado e doutorado. Entre as atrações turísticas da cidade, Helton destaca a igreja do Pilar e o Museu de Mineralogia da Escola de Minas. Mas para ele o melhor mesmo são as festas, chamadas em Ouro Preto de “rocks”.<br />
<br />
As pessoas vêm de toda parte do Brasil. Marcela Silva Peixoto é baiana, de Itapetinga. Ela mora em uma república particular com outras cinco colegas. Marcela avalia sua estadia na cidade: “morar em Ouro Preto foi a melhor experiência que já teve. Aqui, a gente não se sente sozinho nunca.” Marcela conta que para fazer qualquer reforma, as repúblicas – federais e particulares – precisam pedir autorização. Ela não sabia, mas o patrimônio natural que cerca Ouro Preto também é tombado, como por exemplo o Parque do Itacolomi e a nascente do Rio das Velhas.<br />
<br />
A questão do saneamento básico na cidade é uma prioridade, explicou o prefeito. Ângelo Oswaldo disse que foi criada uma autarquia que cuida da água e do esgoto. Ouro Preto não parou de crescer. Para preservar o centro histórico, a expansão é executada em distritos próximos, como Cachoeira do Campo e Amarantina.<div align="justify"><br />
</div><div align="justify"><br />
</div><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">' IGREJAS:</span></div><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"> </span></div><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"> </span></div><table align="center" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" height="200" style="width: 500px;"><tbody>
<tr align="middle" valign="top"><td height="150"><div align="center"><center><table align="left" border="0" cellpadding="3"><tbody>
<tr><td align="left" valign="top" width="102"><img align="middle" height="128" src="http://www.cidadeouropreto.com.br/images/nscadc.gif" width="100" /></td> <td align="left" valign="top"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;"><b>MATRIZ DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO DE ANTÔNIO DIAS</b></span> <div align="justify"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;">Um dos templos mais importantes de Ouro Preto, por sua qualidade arquitetônica e esplêndida ornamentação interna. Representa o estilo joanino, característico da segunda fase do barroco mineiro.</span></div></td> </tr>
<tr> <td align="left" class="style1" colspan="2" valign="top"><span style="font-size: x-small;"><b><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;">Construção</span></b><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"> 1727<br />
<b>Autor do projeto</b> Manuel Francisco Lisboa<br />
<b>Localização</b> Praça de Antônio Dias - Antônio Dias<br />
<b>Ingresso</b> US$ 1.00 (válido também para o Museu do Aleijadinho e Igreja São Francisco de Assis).<br />
<b>Visitação</b> 3ªf a domingo, das 8h às 11h45m e 13h30m às 16h45m</span></span></td> </tr>
</tbody> </table></center> </div></td> </tr>
<tr align="middle" valign="top"> <td height="118"> <table align="left" border="0" cellpadding="3"><tbody>
<tr> <td align="left" valign="top" width="102"><img align="middle" height="128" src="http://www.cidadeouropreto.com.br/images/sfac.gif" width="100" /> </td> <td align="left" valign="top"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;"><b><span style="color: black;">IGREJA SÃO FRANCISCO DE ASSIS</span></b></span> <div align="justify"><span style="color: black; font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;">Obra-prima do período rococó no Brasil. Reúne trabalhos de dois grandes artistas mineiros: Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho (arquitetura, escultura, talha e ornamentação) e Manuel da Costa Ataíde (pintura e douramentos).</span></div></td> </tr>
<tr> <td align="left" class="style1" colspan="2" valign="top"><span style="font-size: x-small;"><b><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;">Construção</span></b><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"> 1766 a 1810<br />
<b>Autor do projeto</b> Manuel Francisco Lisboa<br />
<b>Localização</b> Praça de Antônio Dias - Antônio Dias</span></span></td> </tr>
</tbody> </table></td> </tr>
<tr align="middle" valign="top"> <td height="150"> <table align="left" border="0" cellpadding="3"><tbody>
<tr> <td align="left" valign="top" width="102"> <div align="left"><img align="middle" height="145" src="http://www.cidadeouropreto.com.br/images/cnsmp.gif" width="100" /> </div></td> <td align="left" valign="top"> <span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;"><b>IGREJA DE NOSSA SENHORA DAS MERCÊS E PERDÕES (Mercês de Baixo)</b></span><br />
<div align="justify"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;">Em 1760, a primitiva capela do Senhor Bom Jesus dos Perdões foi vendida à Irmandade de N. Sra. das Mercês. Conta-se que um nobre paulista assassinou a filha noiva por suspeita de infidelidade. Condenado, sua esposa mandou erigir capela ao Senhor Bom Jesus.</span></div></td> </tr>
<tr> <td align="left" class="style1" colspan="2" valign="top"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"><b>Construção</b> Concluída em 1773<br />
<b>Localização</b> Rua das Mercês - Centro<br />
<b>Visitação</b> Sábado e domingo, das 10h às 14h</span></td> </tr>
</tbody> </table></td> </tr>
<tr align="middle" valign="top"> <td height="150"> <table align="left" border="0" cellpadding="3"><tbody>
<tr> <td align="left" height="134" valign="top" width="101"> <img align="middle" height="128" src="http://www.cidadeouropreto.com.br/images/sec.gif" width="100" /> </td> <td align="left" height="134" valign="top"> <span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;"><b>IGREJA SANTA EFIGÊNIA</b></span><br />
<div align="justify"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;">Segundo a lenda, foi construída por Chico Rei, escravo que conquistou sua liberdade, a do filho e a de outros negros explorando a Mina da Encardideira. Apresenta elementos da cultura africana (búzios, chifres de carneiro e cabra, marcas de iniciação) inseridos em sua magnífica talha barroca.</span></div></td> </tr>
<tr> <td align="left" class="style1" colspan="2" valign="top"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"><b>Construção</b> 1720 a 1785<br />
<b>Mestres-de-obras</b> Manuel Francisco Lisboa e Antônio da Silva<br />
<b>Talha</b> Francisco Xavier de Brito<br />
<b>Localização</b> Rua Santa Efigênia - Alto da Cruz<br />
<b>Visitação</b> 3ªf a domingo, das 8h às 12h</span></td> </tr>
</tbody> </table></td> </tr>
<tr align="middle" valign="top"> <td height="150"> <table align="left" border="0" cellpadding="3"><tbody>
<tr> <td align="left" height="143" valign="top" width="101"> <span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;"> <br />
</span><img align="middle" height="128" src="http://www.cidadeouropreto.com.br/images/mnspc.gif" width="100" /><br />
</td> <td align="left" height="143" valign="top"> <span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;"><b>MATRIZ DE NOSSA SENHORA DO PILAR</b></span><br />
<div align="justify"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;">Construída quase ao mesmo tempo que a outra matriz, a de Nossa Senhora da Conceição de Antônio Dias. Inaugurada em 1733, por ocasião do Triunfo Eucarístico. Considerada a expressão máxima de opulência e dramaticidade do barroco. Desde maio de 2000 abriga o Museu de Arte Sacra de Ouro Preto. </span></div></td> </tr>
<tr> <td align="left" class="style1" colspan="2" valign="top"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"><b>Construção</b> 1731<br />
<b>Autor do projeto</b> Pedro Gomes Chaves (atribuição)<br />
<b>Localização</b> Praça Monsenhor Castilho Barbosa - Pilar<br />
<b>Ingresso</b> US$ 1.00 (válido também para a Igreja de São Francisco de Paula, Igreja de Nossa Senhora do Carmo e Museu de Arte Sacra)<br />
<b>Visitação</b> 3ªf a domingo, das 9h às 10h45m e 12h às 16h45m</span></td> </tr>
</tbody> </table></td> </tr>
<tr align="middle" valign="top"> <td height="150"> <table align="left" border="0" cellpadding="3"><tbody>
<tr> <td align="left" valign="top" width="101"> <img align="middle" height="128" src="http://www.cidadeouropreto.com.br/images/nscc.gif" width="100" /> </td> <td align="left" valign="top"> <span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;"><b>IGREJA DE NOSSA SENHORA DO CARMO</b></span><br />
<div align="justify"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;">A Igreja do Carmo é das mais requintadas do Brasil. A poderosa Ordem Terceira do Carmo reuniu os melhores artistas da região para a construção de seu templo, que inaugura o estilo rococó em Minas.</span></div></td> </tr>
<tr> <td align="left" class="style1" colspan="2" valign="top"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"><b>Construção</b> 1766 a 1772<br />
<b>Autor do projeto</b> Manuel Francisco Lisboa<br />
<b>Localização</b> Rua Brigadeiro Musqueira - Centro<br />
<b>Visitação</b> 3ªf a domingo, das 13h às 16h45m</span></td> </tr>
</tbody> </table></td> </tr>
<tr align="middle" valign="top"> <td height="150"> <table align="left" border="0" cellpadding="3"><tbody>
<tr> <td align="left" height="96" valign="top" width="101"> <img align="middle" height="128" src="http://www.cidadeouropreto.com.br/images/nsrc.gif" width="100" /> </td> <td align="left" height="96" valign="top"> <span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;"><b>IGREJA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO</b></span><br />
<div align="justify"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;">Construída em substituição à capela de 1709. Seu curioso traçado circular, formado por três ovais intersecantes, apresenta semelhanças formais com as igrejas do norte europeu. No Brasil, há similar apenas na cidade de Mariana.</span></div></td> </tr>
<tr> <td align="left" class="style1" colspan="2" valign="top"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"><b>Construção</b> 1785<br />
<b>Localização</b> Largo do Rosário - Rosário</span></td> </tr>
</tbody> </table><br />
</td> </tr>
<tr align="middle" valign="top"> <td height="150"> <table align="left" border="0" cellpadding="3"><tbody>
<tr> <td align="left" height="123" valign="top" width="101"> <img align="middle" height="143" src="http://www.cidadeouropreto.com.br/images/bjmc.gif" width="100" /> </td> <td align="left" height="123" valign="top"> <span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;"><b>IGREJA DO BOM JESUS DE MATOZINHOS (ou de São Miguel e Almas)</b></span><br />
<div align="justify"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;">A capela foi construída em devoção ao Senhor de Matozinhos, a São Miguel e Almas, a Maria, José e Santíssimos Corações de Jesus. Apresenta magnífica portada com escultura em pedra-sabão do Aleijadinho e, no interior, pinturas atribuídas a Manoel da Costa Ataíde.</span></div></td> </tr>
<tr> <td align="left" class="style1" colspan="2" valign="top"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"><b>Construção</b> 2ª metade do século XVIII<br />
<b>Localização</b> Rua Alvarenga - Cabeças</span></td> </tr>
</tbody> </table></td> </tr>
<tr align="middle" valign="top"> <td height="150"> <table align="left" border="0" cellpadding="3"><tbody>
<tr> <td align="left" valign="top" width="101"> <img align="middle" height="128" src="http://www.cidadeouropreto.com.br/images/sjc.gif" width="100" /> </td> <td align="left" valign="top"> <span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;"><b>IGREJA DE SÃO JOSÉ</b></span><br />
<div align="justify"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;">Destaca-se dos demais templos de Ouro Preto pela curiosidade de seu frontispício, que possui terraço com balaustrada em pedra-sabão em torno da torre central. Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, foi juiz da Irmandade e contribuiu para a sua construção.</span></div></td> </tr>
<tr> <td align="left" class="style1" colspan="2" valign="top"> <div align="left"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"><b>Construção</b> 1752 a 1811<br />
<b>Autor do risco do retábulo da capela-mor e da torre</b> Antônio Francisco Lisboa<br />
<b>Localização</b> Rua Teixeira Amaral - Centro</span></div></td> </tr>
</tbody> </table></td> </tr>
<tr align="middle" valign="top"> <td height="150"> <table align="left" border="0" cellpadding="3"><tbody>
<tr> <td align="middle" valign="top" width="101"><img align="middle" height="128" src="http://www.cidadeouropreto.com.br/images/nsmmc.gif" width="100" /></td> <td align="left" valign="top"> <span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;"><b>IGREJA DE NOSSA SENHORA DAS MERCÊS E MISERICÓRDIA (Mercês de Cima)</b></span><br />
<div align="justify"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;">Fundada em meados do século XVIII, a confraria de Nossa Senhora das Mercês funcionava na Igreja de São José. Em 1771, resolveu construir seu próprio templo, cujo projeto foi alterado para abrigar apenas uma torre - (tendências do século XIX).</span></div></td> </tr>
<tr> <td align="middle" class="style1" colspan="2" valign="top"> <div align="left"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"><b>Construção</b> 1771<br />
<b>Autor do risco da fachada</b> Manuel Francisco de Araújo (atribuição)<br />
<b>Localização</b> Rua Padre Rolim - Centro</span></div></td> </tr>
</tbody> </table></td> </tr>
<tr align="middle" valign="top"> <td height="150"> <table align="left" border="0" cellpadding="3"><tbody>
<tr> <td align="left" height="57" valign="top" width="101"> <img align="middle" height="128" src="http://www.cidadeouropreto.com.br/images/sfpc.gif" width="100" /> </td> <td align="left" height="57" valign="top"> <span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;"><b>IGREJA DE SÃO FRANCISCO DE PAULA</b></span><br />
<div align="justify"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;">É a mais recente igreja de Ouro Preto. Embora sua construção tenha se prolongado por quase um século, É o projeto do sargento-mor Francisco Machado da Cruz manteve-se praticamente inalterado.</span></div></td> </tr>
<tr> <td align="left" class="style1" colspan="2" valign="top"> <div align="left"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"><b>Construção</b> 1804 a 1898<br />
<b>Autor do projeto</b> Francisco Machado da Cruz<br />
<b>Localização</b> Proximidades da Rua Padre Rolim - Centro<br />
<b>Ingresso</b> US$ 1.00 (válido também para a Matriz de Nossa Senhora do Pilar, Igreja de Nossa Senhora do Carmo e Museu de Arte Sacra)<br />
<b>Visitação</b> 3ªf a domingo, das 9h às 11h15m e 13h30m às 16h45m</span></div></td> </tr>
</tbody> </table></td> </tr>
<tr align="middle" valign="top"> <td height="150"> <table align="left" border="0" cellpadding="3"><tbody>
<tr> <td align="left" height="89" valign="top" width="101"> <img align="middle" height="128" src="http://www.cidadeouropreto.com.br/images/mnsn.gif" width="100" /> </td> <td align="left" height="89" valign="top"> <span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;"><b>MATRIZ DE NOSSA SENHORA DE NAZARÉ</b></span><br />
<div align="justify"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;">Situada no distrito de Cachoeira do Campo, a Matriz, com seus retábulos em arquivoltas concêntricas, representa exemplo máximo de talha ornamental do estilo nacional português, característico da primeira fase do barroco.</span></div></td> </tr>
<tr> <td align="left" class="style1" colspan="2" valign="top"> <div align="left"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"><b>Construção Anterior</b> a 1725<br />
<b>Localização</b> Praça Felipe dos Santos - Distrito de Cachoeira do Campo<br />
<b>Visitação</b> 2ªf a 6ªf, das 13h às 17h</span></div></td> </tr>
</tbody> </table></td> </tr>
<tr align="middle" valign="top"> <td height="150"> <table align="left" border="0" cellpadding="3"><tbody>
<tr> <td align="middle" valign="top" width="101"><img align="middle" height="128" src="http://www.cidadeouropreto.com.br/images/sjbc.gif" width="100" /></td> <td align="left" height="82" valign="top"> <span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;"><b>CAPELA DE SÃO JOÃO BATISTA</b></span><br />
<div align="justify"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;">Considerado o mais antigo templo de Ouro Preto, apresenta, em versão singela, características do estilo nacional português, da primeira fase do barroco mineiro. Acredita-se que nela o Padre João de Faria Fialho rezou a primeira missa da região, em 1699.</span></div></td> </tr>
<tr> <td align="middle" class="style1" colspan="2" valign="top"> <div align="left"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"><b>Construção</b> Início do século XVIII<br />
<b>Localização</b> Morro da Queimada, arredores de Ouro Preto<br />
<b>Informações</b> Paróquia de Santa Efigênia - (031) 551.1257</span></div></td> </tr>
</tbody> </table></td> </tr>
<tr align="middle" valign="top"> <td height="150"> <table align="left" border="0" cellpadding="3"><tbody>
<tr> <td align="left" height="89" valign="top" width="101"> <img align="middle" height="128" src="http://www.cidadeouropreto.com.br/images/sac.gif" width="100" /> </td> <td align="left" height="89" valign="top"> <span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;"><b>CAPELA DE SANT' ANA</b></span><br />
<div align="justify"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;">Construída em pedra de cocar, a capela marca o início da fundação de Ouro Preto. Os altares laterais, feitos posteriormente, apresentam exemplares das primeiras talhas da região.</span></div></td> </tr>
<tr> <td align="left" class="style1" colspan="2" valign="top"> <div align="left"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"><b>Construção</b> Anterior a 1720<br />
<b>Localização</b> Morro da Queimada, arredores de Ouro Preto<br />
<b>Informações</b> Paróquia de Santa Efigênia - (031) 551.1257</span></div></td> </tr>
</tbody> </table></td> </tr>
<tr align="middle" valign="top"> <td height="150"> <table align="left" border="0" cellpadding="3"><tbody>
<tr> <td align="left" height="103" valign="top" width="101"> <img align="middle" height="128" src="http://www.cidadeouropreto.com.br/images/nspc.gif" width="100" /> </td> <td align="left" height="103" valign="top"> <span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;"><b>CAPELA DE NOSSA SENHORA DA PIEDADE</b></span><br />
<div align="justify"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;">É a última das capelas construídas na Serra de Ouro Preto. Apresenta inovação em relação às capelas de São João e Sant' Ana: portas, janelas e outros detalhes arquitetônicos construídos em pedra de cantaria.</span></div></td> </tr>
<tr> <td align="left" class="style1" colspan="2" valign="top"> <div align="left"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"><b>Construção</b> 1720<br />
<b>Localização</b> Morro da Queimada, arredores de Ouro Preto<br />
<b>Informações</b> Paróquia de Santa Efigênia - (031) 551.1257</span></div></td> </tr>
</tbody> </table></td> </tr>
<tr align="middle" valign="top"> <td height="150"> <table align="left" border="0" cellpadding="3"><tbody>
<tr> <td align="middle" valign="top" width="101"><img align="middle" height="128" src="http://www.cidadeouropreto.com.br/images/bjftc.gif" width="100" /></td> <td align="left" height="89" valign="top"> <span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;"><b>CAPELA DO BOM JESUS DAS FLORES DO TAQUARAL</b></span><br />
<div align="justify"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;">Das primitivas capelas, é a que menos sofreu interferências de novos estilos de época. Apresenta magníficas pinturas ilusionistas nos forros da nave e capela-mor e talha característica do estilo joanino, da segunda fase do barroco mineiro.</span></div></td> </tr>
<tr> <td align="middle" class="style1" colspan="2" valign="top"> <div align="left"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"><b>Construção</b> 1748<br />
<b>Localização</b> Rodovia dos Inconfidentes, km 4 - Taquaral<br />
<b>Informações</b> Paróquia de Santa Efigênia - (031) 551.1257</span></div></td> </tr>
</tbody> </table></td> </tr>
<tr align="middle" valign="top"> <td height="150"> <table align="left" border="0" cellpadding="3"><tbody>
<tr> <td align="middle" valign="top" width="101"><img align="middle" height="145" src="http://www.cidadeouropreto.com.br/images/nsrpfc.gif" width="100" /></td> <td align="left" height="144" valign="top"> <b><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;">CAPELA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO DO PADRE FARIA</span></b><br />
<div align="justify"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;">Em 1740, abrigou a confraria dos brancos, expulsa pelos pretos da Irmandade do Rosário, sendo reedificada e enriquecida nesta época. A sineira lateral e a cruz pontificial são acréscimos posteriores à construção. Possui esplêndidos retábulos barrocos.</span></div></td> </tr>
<tr> <td align="middle" class="style1" colspan="2" valign="top"> <div align="left"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"><b>Construção</b> 1710<br />
<b>Localização</b> Rua Padre Faria - Padre Faria<br />
<b>Informações</b> Paróquia de Santa Efigênia - (031) 551.1257</span></div></td> </tr>
</tbody> </table></td> </tr>
<tr align="middle" valign="top"> <td height="150"> <table align="left" border="0" cellpadding="3"><tbody>
<tr> <td align="left" height="89" valign="top" width="101"> <img align="middle" height="128" src="http://www.cidadeouropreto.com.br/images/nsdc.gif" width="100" /> </td> <td align="left" height="89" valign="top"> <span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;"><b>CAPELA DE NOSSA SENHORA DAS DORES</b></span><br />
<div align="justify"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;">Portugueses da Irmandade Dolorosa de Braga construíram sua capela com doações, pois gozavam de grande prestígio na comunidade mineradora. Anualmente, a Paróquia de Antônio Dias realiza nela o Setenário das Dores.</span></div></td> </tr>
<tr> <td align="left" class="style1" colspan="2" valign="top"> <div align="left"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"><b>Construção</b> 1788<br />
<b>Localização</b> Rua Dr. Tenente Pereira Filho - Antônio Dias<br />
<b>Informações</b> Paróquia de Antônio Dias - (031) 551.3282</span></div></td> </tr>
</tbody> </table></td> </tr>
<tr align="middle" valign="top"> <td height="150"> <table align="left" border="0" cellpadding="3"><tbody>
<tr> <td align="left" height="125" valign="top" width="102"> <img align="middle" height="128" src="http://www.cidadeouropreto.com.br/images/ssc.gif" width="100" /> </td> <td align="left" height="125" valign="top"> <span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;"><b>CAPELA DE SÃO SEBASTIÃO</b></span><br />
<div align="justify"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;">A sineira lateral, destacada do corpo da capela, representa uma inovação em relação às construções anteriores, que seguiam o padrão arquitetônico maneirista em suas fachadas: porta principal, duas janelas e óculo.</span></div></td> </tr>
<tr> <td align="left" class="style1" colspan="2" valign="top"> <div align="left"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"><b>Construção</b> Século XVIII<br />
<b>Localização</b> Morro de São Sebastião<br />
<b>Informações</b> Paróquia do Pilar ( (031) 551.4735</span></div></td> </tr>
</tbody> </table></td> </tr>
<tr align="middle" valign="top"> <td height="150"> <table align="left" border="0" cellpadding="3"><tbody>
<tr> <td align="left" height="89" valign="top" width="102"> <img align="middle" height="128" src="http://www.cidadeouropreto.com.br/images/sbc.gif" width="100" /> </td> <td align="left" height="89" valign="top"> <span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;"><b>CAPELA DO SENHOR DO BONFIM</b></span><br />
<div align="justify"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;">Foi bastante descaracterizada pelas várias alterações sofridas ao longo dos anos. Serviu a uma antiga função sinistra: nela, os condenados à morte pela forca ouviam missa por sua alma.</span></div></td> </tr>
<tr> <td align="left" class="style1" colspan="2" valign="top"> <div align="left"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: xx-small;"><b>Construção</b> Início do século XVIII<br />
<b>Localização</b> Rua Antônio de Albuquerque - Pilar<br />
<b>Informações</b> Paróquia do Pilar ( (031) 551.4735</span></div></td> </tr>
</tbody> </table></td> </tr>
<tr align="middle" valign="top"> <td> <map name="FPMap0"> <area coords="6, 25, 85, 39" shape="rect"></area> <area coords="3, 1, 62, 22" href="http://www.cidadeouropreto.com.br/atrat_igrejas.html#." shape="rect"></area></map></td></tr>
</tbody></table></div></center>Vagna nuneshttp://www.blogger.com/profile/02952801152621880711noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3105047382014810651.post-41856416117010585352010-10-26T08:11:00.001-07:002010-10-26T08:11:40.411-07:00Diamantes, Chica e JK<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 500px;"><tbody>
<tr><td align="center" width="245"><img alt="Fotomontagem: ao fundo painel de Yara Tupinambá, retratando Chica da Silva. Em primeiro plano estátua de JK" border="0" height="187" src="http://www.idasbrasil.com.br/idasbrasil/cidades/diamantina/imagem/ChicaJK1.jpg" width="200" /><br />
<img alt="Fotomontagem: ao fundo painel de Yara Tupinambá, retratando Chica da Silva. Em primeiro plano estátua de JK" border="0" height="160" src="http://www.idasbrasil.com.br/idasbrasil/cidades/diamantina/imagem/ChicaJK2.jpg" width="200" /><br />
<br />
<img alt="Vista de Diamantina com igreja N.Sra. do Rosário em destaque" border="0" height="180" src="http://www.idasbrasil.com.br/idasbrasil/cidades/diamantina/imagem/PaisagemIgrRosario.jpg" width="245" /></td> <td width="5"> </td> <td width="250"> <div class="c"> </div><hr width="200" /> <div class="j"><i>Não eram estrelas que brilhavam no céu noturno de uma porção caprichosa da Serra do Espinhaço. Eram os diamantes do Tijuco, refletidos lá em cima, tamanha a quantidade existente no leito dos rios. Um mar de estrelas, um palco distante... Sua história, assim como suas preciosas pedras, foram lapidadas pelo suor, pelo fausto e pela ambição. Esta é Diamantina, terra de Chica e JK.</i></div><div class="c"> </div><hr width="200" /> <div class="j">A cidade fica na borda do Espinhaço, praticamente dividindo as bacias do rio São Francisco e do rio Jequitinhonha. É um lugar diferente, isolado e por isso mesmo ainda mais fascinante. Despontou bem mais ao norte, distante dos tradicionais centros auríferos do séc. XVIII. Os desbravadores chegaram em busca de ouro, mas não demorou para que descobrissem que a vocação daquela terra era outra. Uma vocação que consumiu milhões de anos da natureza e presenteou o homem com uma verdadeira preciosidade.</div></td> </tr>
</tbody></table><div class="j">A viagem pela estrada até Diamantina é reveladora e muito agradável. Até as montanhas são diferentes. As rochas brotam do solo nuas e em profusão, pontilhando a paisagem e formando mosaicos. Eis que do nada surge o antigo Arraial do Tijuco, com suas igrejas, seu casario e suas narrativas surpreendentes de uma era inesquecível, povoada de personagens curiosos. Parece mais um presépio incrustrado na rocha bruta das montanhas que o cercam.</div><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 500px;"><tbody>
<tr> <td width="250"> <div class="j">Neste presépio reinou, em meados do séc. XVIII, Chica da Silva, a escrava que virou rainha. Na qualidade de amante do contratador - que detinha a concessão real para explorar as lavras diamantíferas - mandava e desmandava na cidade. Está aí uma das histórias mais deliciosas de Minas Gerais, por vezes transformada em caricatura da emergente e complexa sociedade que se estabeleceu na província nos anos setecentos.</div><div class="j">Diamantina é destino obrigatório no amplo circuito turístico de Minas Gerais. Seu legado vai além dos diamantes; inclui filhos ilustres, como Juscelino Kubitschek, o presidente que fez o Brasil crescer "50 anos em 5". </div></td> <td width="5"> </td> <td width="245"> <img alt="Casa do Intendente Câmara (no centro)" border="0" height="157" src="http://www.idasbrasil.com.br/idasbrasil/cidades/diamantina/imagem/CentroHistorico.jpg" width="245" /><br />
<br />
<img alt="Largo da Baiúca, na rua da Quitanda" border="0" height="154" src="http://www.idasbrasil.com.br/idasbrasil/cidades/diamantina/imagem/RuaQuitandaMateria.jpg" width="245" /></td> </tr>
</tbody></table><br />
<table cellpadding="0"><tbody>
<tr><td width="160"> <div class="c"><img alt="Cachoeira da Toca" border="0" height="100" src="http://www.idasbrasil.com.br/idasbrasil/cidades/diamantina/imagem/CachTocaMateria.jpg" width="160" /></div></td> <td width="160"><img alt="Capela N.Sra. dos Passos, no distrito de Curralinho" border="0" height="100" src="http://www.idasbrasil.com.br/idasbrasil/cidades/diamantina/imagem/CapNSPassosMateria.jpg" width="160" /></td> <td width="160"> <div class="c"><img alt="Casa onde JK passou sua infância" border="0" height="100" src="http://www.idasbrasil.com.br/idasbrasil/cidades/diamantina/imagem/CasaJKMateria.jpg" width="160" /></div></td></tr>
</tbody></table>Vagna nuneshttp://www.blogger.com/profile/02952801152621880711noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3105047382014810651.post-74749068524341114922010-10-25T16:55:00.000-07:002010-10-25T16:55:19.967-07:00Governador Valadares<b>Governador Valadares</b> é um <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Munic%C3%ADpio" title="Município">município</a> <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil" title="Brasil">brasileiro</a> no <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Interior_de_Minas_Gerais" title="Interior de Minas Gerais">interior</a> do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Unidades_federativas_do_Brasil" title="Unidades federativas do Brasil">estado</a> de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Minas_Gerais" title="Minas Gerais">Minas Gerais</a>. Pertencente à <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Microrregi%C3%A3o_de_Governador_Valadares" title="Microrregião de Governador Valadares">microrregião de mesmo nome</a> e à <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Mesorregi%C3%A3o_do_Vale_do_Rio_Doce" title="Mesorregião do Vale do Rio Doce">mesorregião do Vale do Rio Doce</a>, localiza-se a nordeste da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Belo_Horizonte" title="Belo Horizonte">capital do estado</a>, distando desta cerca de 320 quilômetros. Sua <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Popula%C3%A7%C3%A3o" title="População">população</a> foi estimada em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/2009" title="2009">2009</a> pelo <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Instituto_Brasileiro_de_Geografia_e_Estat%C3%ADstica" title="Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística">IBGE</a> em 263 274 habitantes,<sup class="reference" id="cite_ref-IBGE_Pop_2009_1-1"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Governador_Valadares#cite_note-IBGE_Pop_2009-1">[2]</a></sup> sendo assim o nono mais populoso do estado de Minas Gerais e o primeiro de sua mesorregião e microrregião. Está a 960 quilômetros de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Bras%C3%ADlia" title="Brasília">Brasília</a>, a capital federal.<br />
Ocupa uma área de 2348,1 km², o que representa 0,4003% do estado de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Minas_Gerais" title="Minas Gerais">Minas Gerais</a>, 0,254% da Região <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Sudeste_do_Brasil" title="Região Sudeste do Brasil">Sudeste</a> e 0,0276% de todo o território <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil" title="Brasil">brasileiro</a>.<sup class="reference" id="cite_ref-CNM_Dados_4-0"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Governador_Valadares#cite_note-CNM_Dados-4">[5]</a></sup> Desse total, 24,3674 km² estão em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Per%C3%ADmetro_urbano" title="Perímetro urbano">perímetro urbano</a>.<sup class="reference" id="cite_ref-5"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Governador_Valadares#cite_note-5">[6]</a></sup><br />
É um polo econômico do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Mesorregi%C3%A3o_do_Vale_do_Rio_Doce" title="Mesorregião do Vale do Rio Doce">Vale do Rio Doce</a>, exercendo importante influência sobre o leste e nordeste de Minas Gerais e alguns <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Munic%C3%ADpio" title="Município">municípios</a> do estado do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Esp%C3%ADrito_Santo_%28estado%29" title="Espírito Santo (estado)">Espírito Santo</a>. A maior parte de seu território situa-se na margem esquerda do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Doce" title="Rio Doce">Rio Doce</a>. O município é servido pela <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Estrada_de_Ferro_Vit%C3%B3ria_a_Minas" title="Estrada de Ferro Vitória a Minas">Estrada de Ferro Vitória a Minas</a>, da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Vale_S.A." title="Vale S.A.">Companhia Vale do Rio Doce</a> e pela <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rodovia" title="Rodovia">rodovia</a> Rio-Bahia (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/BR-116" title="BR-116">BR-116</a>). Liga-se à capital do estado pela <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rodovia_Fern%C3%A3o_Dias" title="Rodovia Fernão Dias">BR-381</a>.<sup class="reference" id="cite_ref-Prefeitura_Aspectos_6-0"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Governador_Valadares#cite_note-Prefeitura_Aspectos-6">[7]</a></sup><br />
A cidade ainda se destaca em seu <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Turismo" title="Turismo">turismo</a>. Em Governador Valadares está o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pico_da_Ibituruna" title="Pico da Ibituruna">Pico da Ibituruna</a>. Com 1 123 metros de altitude, é um dos pontos mais altos do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Mesorregi%C3%A3o_do_Vale_do_Rio_Doce" title="Mesorregião do Vale do Rio Doce">Leste mineiro</a>. É sede de uma das etapas do Campeonato Brasileiro de Voo Livre sendo que os competidores saltam do Pico, de onde se pode avistar toda a região do Vale do Rio Doce, cujo leito está aos pés do pico. Também sedia vários campeonatos internacionais de voo livre<br />
<br />
<br />
<br />
O desbravamento de Governador Valadares e região inicia-se por volta do ano de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1573" title="1573">1573</a> quando <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sebasti%C3%A3o_Fernandes_Tourinho" title="Sebastião Fernandes Tourinho">Sebastião Fernandes Tourinho</a>, partindo do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Litoral_do_Brasil" title="Litoral do Brasil">litoral brasileiro</a>, subiu pelo <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Doce" title="Rio Doce">Rio Doce</a> até alcançar a foz do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Sua%C3%A7u%C3%AD_Grande" title="Rio Suaçuí Grande">Suaçuí Grande</a>, com a finalidade de descobrir <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ouro" title="Ouro">ouro</a> e pedras preciosas. Os descobridores encontraram uma série de dificuldades, não só o rio, com seus bancos de areia dificultando a interiorização da bacia, como as impenetráveis florestas, e, mais ainda, a ferocidade dos <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Botocudos" title="Botocudos">índios botocudos</a>. Com o objetivo de conter os constantes ataques dos silvícolas, instalou-se no Vale, no local conhecido como Porto de Dom Manuel, uma das seis Divisões Militares do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Doce" title="Rio Doce">Rio Doce</a>, criadas pela <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Carta_R%C3%A9gia" title="Carta Régia">Carta Régia</a> de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/13_de_maio" title="13 de maio">13 de maio</a> de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1808" title="1808">1808</a>.<sup class="reference" id="cite_ref-CityBrazil_Hist.C3.B3ria_8-1"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Governador_Valadares#cite_note-CityBrazil_Hist.C3.B3ria-8">[9]</a></sup><br />
Um dos primeiros povoados construídos na região foi de São Miguel e Almas de Guanhães, estabelecido em torno de uma <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Capela" title="Capela">capela</a> erguida em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1811" title="1811">1811</a> nos terrenos de José Coelho da Rocha, Francisco de Souza Ferreira, Antônio de Oliveira Rosa, Faustino Xavier Caldeira e José de Oliveira Rosa. Posteriormente, foram aos poucos sendo criados os povoados de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ferros" title="Ferros">Ferros</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Concei%C3%A7%C3%A3o_do_Mato_Dentro" title="Conceição do Mato Dentro">Conceição do Mato Dentro</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Paulistas_%28Minas_Gerais%29" title="Paulistas (Minas Gerais)">Paulistas</a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pe%C3%A7anha" title="Peçanha">Peçanha</a>, estando Figueira (atual Governador Valadares) subordinada a este último (atualmente ambos são municípios).<sup class="reference" id="cite_ref-ClassificadosGV_Hist.C3.B3ria_9-0"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Governador_Valadares#cite_note-ClassificadosGV_Hist.C3.B3ria-9">[10]</a></sup> Em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1882" title="1882">1882</a>, o povoado passou a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Distrito" title="Distrito">distrito</a> de paz com a denominação de Baguari e, em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1884" title="1884">1884</a>, a distrito do município de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pe%C3%A7anha" title="Peçanha">Peçanha</a>.<sup class="reference" id="cite_ref-CityBrazil_Hist.C3.B3ria_8-2"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Governador_Valadares#cite_note-CityBrazil_Hist.C3.B3ria-8">[9]</a></sup><br />
<div class="thumb tleft"> <div class="thumbinner" style="width: 202px;"><a class="image" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:E11_p9.jpg"><img alt="" class="thumbimage" height="137" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3e/E11_p9.jpg/200px-E11_p9.jpg" width="200" /></a> <div class="thumbcaption"> <div class="magnify"><a class="internal" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:E11_p9.jpg" title="Ampliar"><img alt="" height="11" src="http://bits.wikimedia.org/skins-1.5/common/images/magnify-clip.png" width="15" /></a></div><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Botocudos" title="Botocudos">Índios Botocudos</a>, antigos habitantes da região.</div></div></div>A geografia influenciou a escolha deste local: a via fluvial, permitindo a atividade do porto entre as cidades de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Aimor%C3%A9s_%28Minas_Gerais%29" title="Aimorés (Minas Gerais)">Aimorés</a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Naque" title="Naque">Naque</a>, além de ser o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Doce" title="Rio Doce">rio Doce</a> ligação com o litoral do estado do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Esp%C3%ADrito_Santo_%28estado%29" title="Espírito Santo (estado)">Espírito Santo</a>. O <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pico_da_Ibituruna" title="Pico da Ibituruna">Pico da Ibituruna</a>, com seus 1 123 metros de altitude, era um marco referencial para os que penetravam na região.<sup class="reference" id="cite_ref-CityBrazil_Hist.C3.B3ria_8-3"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Governador_Valadares#cite_note-CityBrazil_Hist.C3.B3ria-8">[9]</a></sup><sup class="reference" id="cite_ref-IBGE_Hist.C3.B3ria_10-0"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Governador_Valadares#cite_note-IBGE_Hist.C3.B3ria-10">[11]</a></sup><br />
Após a instalação do Distrito, foi grande o surto de progresso, especialmente a partir de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/15_de_agosto" title="15 de agosto">15 de agosto</a> de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1910" title="1910">1910</a>, quando foi inaugurada a Estação Ferroviária de Governador Valadares e da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Estrada_de_Ferro_Vit%C3%B3ria_a_Minas" title="Estrada de Ferro Vitória a Minas">Estrada de Ferro Vitória a Minas</a>, que deu características de entreposto comercial ao Distrito. Em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1928" title="1928">1928</a> foi construída a rodovia Figueira-<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Coroaci" title="Coroaci">Coroaci</a>, o que permitiu o escoamento de produtos originários dos municípios vizinhos, e ainda a distribuição de produto/s de outras regiões.<sup class="reference" id="cite_ref-CityBrazil_Hist.C3.B3ria_8-4"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Governador_Valadares#cite_note-CityBrazil_Hist.C3.B3ria-8">[9]</a></sup><sup class="reference" id="cite_ref-IBGE_Hist.C3.B3ria_10-1"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Governador_Valadares#cite_note-IBGE_Hist.C3.B3ria-10">[11]</a></sup><br />
Em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1937" title="1937">1937</a>, a ligação Vitória-Minas com a Central do Brasil colocou o atual município em conexão com grandes centros consumidores, consolidando sua situação privilegiada na região. A atividade econômica de Figueira, baseada na exploração da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Mica" title="Mica">mica</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Madeira" title="Madeira">madeira</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Carv%C3%A3o_vegetal" title="Carvão vegetal">carvão vegetal</a> e pedras preciosas promoveu o processo de urbanização do Distrito, resultando na fixação de contingentes humanos.<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Governador_Valadares#cite_note-IBGE_Hist.C3.B3ria-10">[</a><br />
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<h3><span class="mw-headline" id="Coloniza.C3.A7.C3.A3o_e_desbravamento_da_regi.C3.A3o">Colonização e desbravamento da região</span></h3>Vagna nuneshttp://www.blogger.com/profile/02952801152621880711noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3105047382014810651.post-83376960665160264462010-10-24T09:45:00.000-07:002010-10-24T09:45:18.642-07:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjf3nQbnPnZPBvvssZ3_crhwUGAHE6eGkrqBHnPKCoadlv_6nZ2BjwT85ru6x69OzcqTRU9vgEuzSiyEqgD-iPrnlDFt1cnftvo4Q38t9L-9qhKmrVkyT7-N4yIOlvxsTLV2-ggsl6YFA0/s1600/CapaOuroPreto_04.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjf3nQbnPnZPBvvssZ3_crhwUGAHE6eGkrqBHnPKCoadlv_6nZ2BjwT85ru6x69OzcqTRU9vgEuzSiyEqgD-iPrnlDFt1cnftvo4Q38t9L-9qhKmrVkyT7-N4yIOlvxsTLV2-ggsl6YFA0/s1600/CapaOuroPreto_04.jpg" /></a></div><br />
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<div class="c"><span style="font-family: times; font-size: x-large;"><b><i>Sementes Negras</i></b></span><br />
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</div><div class="c"><i>Não se sabe ao certo quem descobriu a primeira pedrinha de ouro. Corria algum dia entre 1693 e 1698. Provavelmente a expedição era comandada por Duarte Lopes. Naqueles idos bandeirantes serpenteavam as montanhas de Minas em busca da lendária Serra de Sabarabuçu, relatada pelos índios. Eram homens rudes, pois as adversidades assim exigiam, mas não perdiam a sensibilidade para reconhecer o fausto. Tanto é assim que nosso anônimo descobridor decerto ficou curioso com as pedrinhas escuras encontradas, enquanto escarafunchava o rio Tripuí (água veloz, em tupi). Ouro negro, eclipse de um sol de mais puro quilate, encoberto por uma camada fina de óxido de ferro.</i></div><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 500px;"><tbody>
<tr> <td width="245"> <div class="c"><img alt="Rio Tripuí, onde foram encontradas as primeiras amostras de ouro" border="0" height="300" src="http://www.ouropreto.org.br/imagem/RioTripui.jpg" width="245" /><br />
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<img alt="Capela de São João, primeiro templo de Ouro Preto (1698)" border="0" height="162" src="http://www.ouropreto.org.br/imagem/IgrSJoao.jpg" width="245" /></div></td> <td width="10"> </td> <td width="245"> <div class="j">A amostra chegou ao Rio de Janeiro, aos olhos do governador, que já havia recebido outras anteriores das minas de Itaverava. Constatado seu valor deu-se início à corrida. A fábula povoou a imaginação de aventureiros, que se introduziram nas matas num sobe e desce em busca de uma referência para a glória, um pico chamado Ita-corumi (pedra-menino), hoje Itacolomi. Aos seus pés estavam as tão sonhadas minas.</div><div class="j">Bandeira de Antônio Dias em 1698: a primeira a chegar. A fundação de um primitivo arraial se deu no morro de São João, onde também foi celebrada a primeira missa pelo padre João de Faria Fialho. Um grupo relativamente pequeno, que depois se multiplicaria aos milhares. Trinta anos depois a cidade contaria perto de 40 mil pessoas, a maior aglomeração de toda a América Latina. Quarenta mil interesses diferentes... E o ouro, apesar de muito, não era suficiente para alimentar a ambição. Começam os confrontos.</div></td> </tr>
</tbody></table><div class="j">Entre 1707 e 1709 ocorreu o primeiro grande conflito, envolvendo essencialmente paulistas e portugueses: a Guerra dos Emboabas. Ambos defendiam terem direitos legítimos sobre o eldorado, reivindicavam a concessão de terras e minas. Ainda em 1709 seria criada a Capitania de São Paulo e Minas de Ouro, tendo Mariana como capital. Dois anos mais tarde os núcleos de Ouro Preto, Antônio Dias, Ouro Podre e Padre Faria foram elevados à categoria de vila. Nascia a Vila Rica de Albuquerque.</div><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 500px;"><tbody>
<tr> <td width="250"> <div class="j">Enquanto no litoral a sociedade colonial permanecia engessada em sua estrutura fechada, em Minas nascia um caos social que se movimentava efervescentemente. Ambição era a locomotiva, o ouro o combustível. Ascensão social, embora difícil, era possível: bastava uma bateada feliz e muita astúcia. Mercadores, artesãos, engenheiros, advogados, clero, nobres, médicos, poetas, serviçais... O ecletismo se firmava, gerando uma nova consciência, um espírito libertino, capaz de caminhar com os próprios pés. Não foi uma tarefa fácil. Que o digam Felipe dos Santos e os Inconfidentes (ler "Sonho de Liberdade").</div><div class="j">Minas crescia e em 1720 tornou-se uma capitania autônoma, sendo a capital transferida para Vila Rica. Encontrava-se ouro como em nenhum outro lugar, fazendo as lendas do Rei Salomão parecerem ingênuos contos infantis. A festa para celebrar o translado do Santíssimo Sacramento (1733), da igreja do Rosário para a matriz do Pilar, marcou esta época. Cronistas relatam a pompa das vestimentas e artefatos, repletos de ouro e pedras preciosas.</div></td><td width="5"> </td> <td width="245"> <img alt="Ponte Antônio Dias (ou Marília de Dirceu)" border="0" height="184" src="http://www.ouropreto.org.br/imagem/PonteAntonioDias.jpg" width="120" /> <img alt="Ponte dos Contos - 1755" border="0" height="184" src="http://www.ouropreto.org.br/imagem/PonteContos1.jpg" width="120" /><br />
<img alt="Oratório Bom Despacho" border="0" height="185" src="http://www.ouropreto.org.br/imagem/OratorioBomDespachoPequena.jpg" width="120" /> <img alt="Casario e as ruas enfeitadas na Semana Santa" border="0" height="184" src="http://www.ouropreto.org.br/imagem/VistaOuroPreto1.jpg" width="120" /><br />
<img alt="Chafariz Marília de Dirceu" border="0" height="165" src="http://www.ouropreto.org.br/imagem/BicaChafariz.jpg" width="245" /></td> </tr>
</tbody></table><div class="j">O fausto durou até 1750. A partir daí o metal amarelo começou a escassear. A Coroa intensifica a fiscalização, combatendo o contrabando (muito grande), e força os mineradores a garantirem as cotas estabelecidas de impostos. A opressão culminou com a Inconfidência Mineira, movimento rechaçado duramente por Portugal. Minas e o Brasil não seriam mais os mesmos.</div><div class="j">Vila Rica virou Imperial Cidade de Ouro Preto em 1823 e permaneceu como capital da Província de Minas Gerais até 1897, ano da inauguração de Belo Horizonte. Os anos setecentos se foram, mas legaram um futuro que hoje nos presenteia com uma das histórias mais interessantes da saga humana.</div><div class="c"><img alt="Vila Rica (início do séc.XIX) - Aquarela sobre lápis de Thomas Ender " border="0" height="200" src="http://www.ouropreto.org.br/imagem/OPretoSecXIX.jpg" width="450" /></div><div class="c"> </div>Vagna nuneshttp://www.blogger.com/profile/02952801152621880711noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3105047382014810651.post-84332559860483341492010-10-23T07:03:00.000-07:002010-10-23T07:03:05.120-07:00<b>Minas Gerais</b> é uma das 27 <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Unidades_federativas_do_Brasil" title="Unidades federativas do Brasil">unidades federativas</a> do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil" title="Brasil">Brasil</a>, sendo a quarta maior em extensão territorial, que é de 586.528 km², equivalente à da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Fran%C3%A7a" title="França">França</a>. Localiza-se no <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Sudeste_do_Brasil" title="Região Sudeste do Brasil">Sudeste</a> e limita-se a sul e sudoeste com <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Paulo" title="São Paulo">São Paulo</a>, a oeste com o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Mato_Grosso_do_Sul" title="Mato Grosso do Sul">Mato Grosso do Sul</a> e a noroeste com <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Goi%C3%A1s" title="Goiás">Goiás</a>, incluindo uma pequena divisa com o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Distrito_Federal_%28Brasil%29" title="Distrito Federal (Brasil)">Distrito Federal</a>, a leste com o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Esp%C3%ADrito_Santo_%28estado%29" title="Espírito Santo (estado)">Espírito Santo</a>, a sudeste com o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_de_Janeiro" title="Rio de Janeiro">Rio de Janeiro</a> e a norte e nordeste com a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Bahia" title="Bahia">Bahia</a>. O atual governador do estado é <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B4nio_Anastasia" title="Antônio Anastasia">Antônio Anastasia</a>, que assumiu após a renúncia de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/A%C3%A9cio_Neves" title="Aécio Neves">Aécio Neves</a> para disputar uma cadeira no <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Senado_Federal" title="Senado Federal">Senado Federal</a>. Linguisticamente, o nome Minas Gerais dentro de frases não é acompanhado de artigo definido, como acontece com os estados de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Goi%C3%A1s" title="Goiás">Goiás</a>, de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Roraima" title="Roraima">Roraima</a> e de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Mato_Grosso_do_Sul" title="Mato Grosso do Sul">Mato Grosso do Sul</a>.<br />
O estado é o segundo mais populoso do Brasil, com pouco mais de 20 milhões de habitantes.<sup class="reference" id="cite_ref-IBGE_Pop_2008_6-0"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Minas_Gerais#cite_note-IBGE_Pop_2008-6">[7]</a></sup> Sua capital é a cidade de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Belo_Horizonte" title="Belo Horizonte">Belo Horizonte</a>, que reúne em sua <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_metropolitana" title="Região metropolitana">região metropolitana</a> cerca de cinco milhões de habitantes, sendo, assim, a 3ª maior aglomeração populacional do país.<br />
Minas Gerais possui o terceiro maior <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Produto_Interno_Bruto" title="Produto Interno Bruto">Produto Interno Bruto</a> do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil" title="Brasil">Brasil</a>, superado apenas pelos estados de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Paulo" title="São Paulo">São Paulo</a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_de_Janeiro" title="Rio de Janeiro">Rio de Janeiro</a>, embora em um importante indicador de capacidade econômica, a arrecadação de <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/ICMS" title="ICMS">ICMS</a>, Minas tenha superado o Rio de Janeiro na classificação nacional.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj61WnsIq5-eo3qP4SddFuiYn2C9d9RNeNBwrQwtxPSYlE8Unw53Ohyphenhyphenlo1PrCgLDfvWfYk2DTSaq6xpHCgHdsdy0DFPJkk0vKe4ngy-cJXxSqwUgCoJ5cloeZbdWXcMpdV4kd1vu3NNczo/s1600/220px-Igrejasmariana2006.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><br />
</a></div>Também é muito importante sob o aspecto <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria" title="História">histórico</a>: cidades erguidas durante o ciclo do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ouro" title="Ouro">ouro</a> no <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XVIII" title="Século XVIII">século XVIII</a> consolidaram a colonização do interior do país e estão espalhadas por todo o estado. Alguns eventos marcantes da história brasileira, como a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Inconfid%C3%AAncia_Mineira" title="Inconfidência Mineira">Inconfidência Mineira</a>, a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_de_1930" title="Revolução de 1930">Revolução de 1930</a>, o <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Golpe_Militar_de_1964" title="Golpe Militar de 1964">Golpe Militar de 1964</a> e a campanha pela abertura política em meados da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/D%C3%A9cada_de_1980" title="Década de 1980">década de 1980</a> mais conhecida como <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Diretas_J%C3%A1" title="Diretas Já">Diretas Já</a>, foram arquitetados em Minas Gerais.<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj61WnsIq5-eo3qP4SddFuiYn2C9d9RNeNBwrQwtxPSYlE8Unw53Ohyphenhyphenlo1PrCgLDfvWfYk2DTSaq6xpHCgHdsdy0DFPJkk0vKe4ngy-cJXxSqwUgCoJ5cloeZbdWXcMpdV4kd1vu3NNczo/s1600/220px-Igrejasmariana2006.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj61WnsIq5-eo3qP4SddFuiYn2C9d9RNeNBwrQwtxPSYlE8Unw53Ohyphenhyphenlo1PrCgLDfvWfYk2DTSaq6xpHCgHdsdy0DFPJkk0vKe4ngy-cJXxSqwUgCoJ5cloeZbdWXcMpdV4kd1vu3NNczo/s1600/220px-Igrejasmariana2006.jpg" /></a><br />
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Antes de se chamar Minas Gerais, o estado teve outros nomes como: Campos de Cataguá na época das entradas e bandeiras, Minas Gerais dos Goitacazes, Minas Gerais do Ouro Preto, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Capitania_de_Minas_Gerais" title="Capitania de Minas Gerais">Capitania de Minas Gerais</a>, Província de Minas Gerais e outros. O desbravamento da região teve início no <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XVI" title="Século XVI">século XVI</a>, por <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Bandeirantes_%28hist%C3%B3ria%29" title="Bandeirantes (história)">bandeirantes paulistas</a> que buscavam <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ouro" title="Ouro">ouro</a> e pedras preciosas no território da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Capitania_do_Esp%C3%ADrito_Santo" title="Capitania do Espírito Santo">Capitania do Espírito Santo</a>. Em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1693" title="1693">1693</a>, as primeiras descobertas importantes de ouro na serra de Sabarabuçu, nos ribeirões do Carmo e do Tripuí provocaram um grande afluxo migratório à região. Em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1696" title="1696">1696</a> foi fundado o arraial de Nossa Senhora do Ribeirão do Carmo, o qual, em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1711" title="1711">1711</a>, se tornou a primeira vila de Minas Gerais, núcleo original do atual município de <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Mariana_%28Minas_Gerais%29" title="Mariana (Minas Gerais)">Mariana</a>.<br />
Já na correspondência do embaixador francês em Lisboa, Rouillé, há a primeira menção ao ouro chegado na frota em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1697" title="1697">1697</a>, quando se referiu a ouro <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Peru" title="Peru">peruano</a>, equivocadamente - haviam chegado 115,2 quilos de ouro do Brasil, seguramente. Faltam elementos para julgar o ouro entrado no Reino de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1698" title="1698">1698</a> a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1703" title="1703">1703</a> mas Godinho, sem citar a fonte, menciona em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1699" title="1699">1699</a> 725 quilos e em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1701" title="1701">1701</a> 1.785 quilos.<br />
André Antonil em seu livro "Cultura e Opulência do Brasil por suas drogas e Minas" escrito em 1771, detalhe a situação difícil dos primeiros geralistas depois chamados "mineiros", a alta carestia de vida, a falta de alimentos, os ataques dos índios e o alto preço dos escravos.<br />
A descoberta das minas e a exploração do ouro desencadearam alguns conflitos, sendo os mais importantes a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_dos_Emboabas" title="Guerra dos Emboabas">Guerra dos Emboabas</a> (1707-1710) e a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Revolta_de_Felipe_dos_Santos" title="Revolta de Felipe dos Santos">Revolta de Felipe dos Santos</a>.<br />
Na primeira metade do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XVIII" title="Século XVIII">século XVIII</a>, Minas Gerais tornou-se o centro econômico da colônia, com rápido povoamento. Em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1709" title="1709">1709</a>, foi criada a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Capitania_de_S%C3%A3o_Paulo_e_Minas_de_Ouro" title="Capitania de São Paulo e Minas de Ouro">Capitania de São Paulo e Minas de Ouro</a>, desmembrada da Capitania do Espírito Santo. Em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1720" title="1720">1720</a>, a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Capitania_de_Minas_Gerais" title="Capitania de Minas Gerais">Capitania de Minas Gerais</a> foi separada da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Capitania_de_S%C3%A3o_Paulo" title="Capitania de São Paulo">Capitania de São Paulo</a>, tendo como capital <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ouro_Preto" title="Ouro Preto">Vila Rica</a> (atual Ouro Preto).<br />
A Capitania de São Paulo e Minas do Ouro foi criada em 1709, em resposta a Guerra dos Emboabas, e em 1720, Minas separa-se de São Paulo, tornando-se outra capitania.<br />
Com o apogeu da região mineradora, a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Escravid%C3%A3o" title="Escravidão">escravidão</a> foi adotada como forma dominante de organização do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Extrativismo" title="Extrativismo">extrativismo</a>. Com a mineração e a escravidão negra economicamente rendosas, 500 mil negros foram inseridos na capitania.<br />
Entre 1700 e 1850, 160 grupos de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Negro" title="Negro">negros</a> africanos de três regiões distintas foram trazidos para Minas Gerais: os sudaneses, os <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Bantu" title="Bantu">bantus</a> e os <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Mo%C3%A7ambique" title="Moçambique">moçambiques</a>. Nessa época, a população negra na região nunca foi inferior a 30% da população total.<sup class="reference" id="cite_ref-7"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Minas_Gerais#cite_note-7">[8]</a></sup> Os negros "Minas" embarcados no porto de São Jorge de Mina, atual <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Elmina" title="Elmina">Elmina</a> em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Gana" title="Gana">Gana</a> eram os mais aptos para trabalharem nos muitos garimpos de ouro existentes no inicio do povoamento de Minas Gerais, pois já exerciam esta profissão na África, enquanto os bantos, vindos de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Angola" title="Angola">Angola</a> e Moçambique, mais aptos para o trabalho na lavoura.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjd3-fKr-i4_is0xCL_2VGoRUyzwxLo2n2EXGn6Dl4qZuK3dNuYRprjL6yvACoN2Sn0twTGZcPOaTn7AM171DwvswZgVWl0_smI5vQIN6YADeaePihJFfVD3fvgQ6KzoiIiXCxC-2T2HTE/s1600/220px-OuroPretoView.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjd3-fKr-i4_is0xCL_2VGoRUyzwxLo2n2EXGn6Dl4qZuK3dNuYRprjL6yvACoN2Sn0twTGZcPOaTn7AM171DwvswZgVWl0_smI5vQIN6YADeaePihJFfVD3fvgQ6KzoiIiXCxC-2T2HTE/s1600/220px-OuroPretoView.jpg" /></a></div>Vagna nuneshttp://www.blogger.com/profile/02952801152621880711noreply@blogger.com1